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LIÇÃO 1:
A IMPORTÂNCIA DE CONHECERMOS A VIDA E OBRA DE JESUS CRISTO
A IMPORTÂNCIA DE CONHECERMOS A VIDA E OBRA DE JESUS CRISTO
TEXTO ÁUREO:
“Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (Jo 20.31)
“Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (Jo 20.31)
LEITURA BÍBLICA: JOÃO 20.19-31
INTRODUÇÃO
Neste trimestre, estudaremos a vida e obra de Jesus Cristo, nosso Salvador e Senhor, tendo em vista os seguintes propósitos: fortalecermos nossa fé n’Ele, estreitarmos nosso relacionamento com Ele e aprimorarmos o nosso testemunho acerca do Seu Evangelho. Embora toda a Bíblia contenha a revelação de Jesus Cristo, é nos quatro Evangelhos que encontramos os relatos fidedignos da vida e obra de nosso Salvador. Portanto, vamos nos deter a estudar os relatos evangélicos a fim de conhecermos melhor como viveu, o que fez e o que ensinou o Salvador do mundo.
I – A AUTENTICIDADE DOS RELATOS EVANGÉLICOS (2 PE 1.16-17)
Os inimigos da cruz de Cristo atacam a legitimidade da fé cristã ao rejeitarem a autenticidade dos relatos evangélicos sobre a vida e obra de Jesus Cristo. Contudo, nós, os que cremos, segundo o testemunho do Espírito Santo que nos foi dado, temos plena convicção da autenticidade dos fatos descritos nos Evangelhos. Jesus Cristo não é um personagem fruto da imaginação humana, mas sim, o Filho de Deus enviado ao mundo para salvar o Seu povo dos seus pecados (Mt 1.21).
Nossa convicção sobre a autenticidade dos relatos evangélicos está alicerçada em quatro testemunhos bastante consistentes: a) o testemunho da Lei; b) o testemunho dos profetas; c) o testemunho dos apóstolos; e d) o testemunho do Espírito Santo. Sabemos que toda Lei, seja por suas demandas ou por suas figuras, aponta para a vinda de Jesus Cristo.
Os profetas do Senhor, centenas de anos antes da encarnação de Cristo, profetizaram sobre Sua vinda ao mundo para libertar e salvar o povo de Deus dos seus pecados. Os prenúncios dos profetas serviram tanto para dar esperança para o povo de Deus como eram referenciais para que pudéssemos nos certificar acerca de quem realmente era o Messias prometido.
A disposição dos apóstolos em sofrer e até morrer por causa de Cristo nos fornece um argumento sólido sobre a autenticidade da Sua vida e obra, visto que ninguém sofreria como eles sofreram se Cristo fosse um mero personagem fictício.
E, por último, mas não menos importante, temos o testemunho do Espírito Santo. Podemos afirmar que o testemunho mais forte sobre a encarnação, ministério, morte, ressurreição e ascensão de Cristo é a presença do Espírito Santo nos corações dos salvos (1 Jo 3.24; 4.13-14).
A nossa fé será firme, constante e sempre abundante somente se estiver alicerçada sobre o fundamento sólido da verdade acerca de Jesus Cristo. As Boas Novas do Salvador nos asseguram o ingresso no Reino de Deus e uma vida plena na presença de Deus ao longo de toda nossa peregrinação (Cl 3.16-17).
Nossa convicção sobre a autenticidade dos relatos evangélicos está alicerçada em quatro testemunhos bastante consistentes: a) o testemunho da Lei; b) o testemunho dos profetas; c) o testemunho dos apóstolos; e d) o testemunho do Espírito Santo. Sabemos que toda Lei, seja por suas demandas ou por suas figuras, aponta para a vinda de Jesus Cristo.
Os profetas do Senhor, centenas de anos antes da encarnação de Cristo, profetizaram sobre Sua vinda ao mundo para libertar e salvar o povo de Deus dos seus pecados. Os prenúncios dos profetas serviram tanto para dar esperança para o povo de Deus como eram referenciais para que pudéssemos nos certificar acerca de quem realmente era o Messias prometido.
A disposição dos apóstolos em sofrer e até morrer por causa de Cristo nos fornece um argumento sólido sobre a autenticidade da Sua vida e obra, visto que ninguém sofreria como eles sofreram se Cristo fosse um mero personagem fictício.
E, por último, mas não menos importante, temos o testemunho do Espírito Santo. Podemos afirmar que o testemunho mais forte sobre a encarnação, ministério, morte, ressurreição e ascensão de Cristo é a presença do Espírito Santo nos corações dos salvos (1 Jo 3.24; 4.13-14).
A nossa fé será firme, constante e sempre abundante somente se estiver alicerçada sobre o fundamento sólido da verdade acerca de Jesus Cristo. As Boas Novas do Salvador nos asseguram o ingresso no Reino de Deus e uma vida plena na presença de Deus ao longo de toda nossa peregrinação (Cl 3.16-17).
II – OS MARCOS PRINCIPAIS DA VIDA DO SALVADOR (JO 7.38-41)
Nos quatro Evangelhos encontramos os cinco principais marcos da vida do Salvador: a) encarnação; b) ministério; c) morte; d) ressurreição; e e) ascensão. Cada um destes marcos precisa ser bem compreendido, porque constituem a essência da obra salvífica do Filho de Deus.
Não apenas são os episódios mais marcantes da vida e obra do nosso Salvador, mas também compõem todo o arcabouço doutrinário da expiação, justificação, remissão e redenção conquistadas por Ele na cruz. Há uma tendência de se fazer uma leitura superficial dos Evangelhos e considerar os fatos que antecederam a crucificação do Filho de Deus como isolados da consumação do sacrifício no Calvário.
No entanto, todos os fatos que antecederam a cruz convergiram na cruz a fim de assegurarem a legitimidade da morte de Cristo como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Na encarnação de Cristo, temos a união da divindade e da humanidade a fim de manifestar ao mundo a glória de Deus, bem como para punir na Sua carne os pecados dos homens.
Os sinais, prodígios e maravilhas operados por Ele ao longo do Seu ministério serviram não somente para beneficiar as pessoas que eram oprimidas pelo maligno, mas também para testificar que Deus era com Ele em tudo o que fazia. Na Sua morte, temos um episódio premeditado por Deus, e não uma tragédia, como alguns equivocadamente pensam. Em Sua morte, o Salvador leva sobre Si o castigo dos nossos pecados para que fôssemos livres da condenação.
A ressurreição de Jesus Cristo ao 2 terceiro dia é a prova cabal da aceitação do Seu sacrifício vicário por parte do Pai. Em Sua ascensão, Ele garante enviar o Espírito Santo aos que n’Ele creram e em breve voltar para buscar a Sua igreja.
Tendo em vista a grande relevância destes fatos marcantes da vida de Jesus Cristo, vamos nos deter ao longo deste trimestre a examinar as Sagradas Escrituras com o propósito de compreendermos mais profundamente cada implicação prática destas verdades para nossa vida.
Não apenas são os episódios mais marcantes da vida e obra do nosso Salvador, mas também compõem todo o arcabouço doutrinário da expiação, justificação, remissão e redenção conquistadas por Ele na cruz. Há uma tendência de se fazer uma leitura superficial dos Evangelhos e considerar os fatos que antecederam a crucificação do Filho de Deus como isolados da consumação do sacrifício no Calvário.
No entanto, todos os fatos que antecederam a cruz convergiram na cruz a fim de assegurarem a legitimidade da morte de Cristo como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Na encarnação de Cristo, temos a união da divindade e da humanidade a fim de manifestar ao mundo a glória de Deus, bem como para punir na Sua carne os pecados dos homens.
Os sinais, prodígios e maravilhas operados por Ele ao longo do Seu ministério serviram não somente para beneficiar as pessoas que eram oprimidas pelo maligno, mas também para testificar que Deus era com Ele em tudo o que fazia. Na Sua morte, temos um episódio premeditado por Deus, e não uma tragédia, como alguns equivocadamente pensam. Em Sua morte, o Salvador leva sobre Si o castigo dos nossos pecados para que fôssemos livres da condenação.
A ressurreição de Jesus Cristo ao 2 terceiro dia é a prova cabal da aceitação do Seu sacrifício vicário por parte do Pai. Em Sua ascensão, Ele garante enviar o Espírito Santo aos que n’Ele creram e em breve voltar para buscar a Sua igreja.
Tendo em vista a grande relevância destes fatos marcantes da vida de Jesus Cristo, vamos nos deter ao longo deste trimestre a examinar as Sagradas Escrituras com o propósito de compreendermos mais profundamente cada implicação prática destas verdades para nossa vida.
III – COM OS OLHOS NO PASSADO, PARA TER ESPERANÇA NO FUTURO (1 CO 15.19)
A vida e obra de Jesus Cristo é a fonte da esperança do futuro glorioso para todos aqueles que creram no Evangelho. O mundo tenta nos distrair com várias falsas promessas de um futuro mais promissor por meio das inovações políticas e científicas.
Contudo, o que temos visto é um mundo em acelerada deterioração no âmbito moral e ecológico. Todo contexto caótico da nossa geração aponta para a proximidade do Juízo Final e a consumação dos séculos.
Não podemos nos distrair com as falsas promessas mundanas de riquezas, conforto e segurança; antes, como crentes no Senhor Jesus Cristo, devemos atentar diligentemente para essa tão grande e maravilhosa salvação que Ele conquistou para nós por meio dos Seus sofrimentos (Hb 2.1-18).
Com os olhos fixos no Calvário e na glorificação futura, a igreja de Cristo caminhará com passos firmes e resolutos rumo ao seu triunfo. Nossa fé não está apoiada em fábulas artificialmente compostas, mas sim, na promessa d’Aquele que é fiel e justo para cumprir cada promessa dita a nosso respeito (Jr 1.11-12; Hb 6.13-20; 2 Tm 2.11-13).
Contudo, o que temos visto é um mundo em acelerada deterioração no âmbito moral e ecológico. Todo contexto caótico da nossa geração aponta para a proximidade do Juízo Final e a consumação dos séculos.
Não podemos nos distrair com as falsas promessas mundanas de riquezas, conforto e segurança; antes, como crentes no Senhor Jesus Cristo, devemos atentar diligentemente para essa tão grande e maravilhosa salvação que Ele conquistou para nós por meio dos Seus sofrimentos (Hb 2.1-18).
Com os olhos fixos no Calvário e na glorificação futura, a igreja de Cristo caminhará com passos firmes e resolutos rumo ao seu triunfo. Nossa fé não está apoiada em fábulas artificialmente compostas, mas sim, na promessa d’Aquele que é fiel e justo para cumprir cada promessa dita a nosso respeito (Jr 1.11-12; Hb 6.13-20; 2 Tm 2.11-13).
CONCLUSÃO
O Evangelho de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é o único fundamento sólido suficiente para assegurar uma vida cristã plena para cada crente, bem como o triunfo final da igreja como um todo. Portanto, vamos nos aplicar diligentemente ao longo deste trimestre para aprendermos mais sobre A Vida e Obra de Jesus Cristo.
QUESTIONÁRIO
1. Qual a importância de estudarmos a vida e obra de Jesus Cristo?
2. Quais são os fundamentos da autenticidade dos relatos evangélicos?
3. Quais são os principais marcos da vida de Jesus Cristo?
4. Por que o Evangelho é uma fonte de esperança para o crente?
PARA USO DO PROFESSOR
AUTORIA
Comissão da Escola Bíblica Dominical das Assembleias de Deus Ministério Guaratinguetá-SP.
Comissão da Escola Bíblica Dominical das Assembleias de Deus Ministério Guaratinguetá-SP.
APOIO
Rede Grata Nova de Evangelização
Rádio Net Grata Nova
Fundada em 29 março de 2009 por Moisés Moreira
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