28 setembro 2016

001- A Chamada de Abraão - Os Patriarcas Lição 01 [Pr Afonso Chaves] 27set2016

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Lição 1: 
A Chamada de Abraão

Texto Áureo: "Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei" (Gn 12.1).

Leitura Bíblica: Gn 11.26-32

Introdução
A narrativa bíblica sobre a vida e obra de Abraão é riquíssima em princípios para uma vida espiritual de estreita comunhão com Deus. Os cristãos, em sua maioria, estão vivendo uma espiritualidade superficial em vir-tude da falta de um conhecimento pessoal de Deus. Quem almeja conhecer a Deus com propriedade e profundi-dade pode encontrar na história dos patriarcas os elementos necessários para este nobre propósito. É exatamente isto que vamos buscar ao longo deste trimestre.

I – O chamado inesperado (12.1-10)
Abrão, nascido em uma família idólatra, teve o maravilhoso privilégio de ouvir a voz do Criador e ser cha-mado para andar com Ele e cumprir uma grandiosa missão (Js 24.2). Este chamado, conforme a eterna graça do Senhor, foi acompanhado de grandes promessas que serviram para motivar a obediência de Abrão. A fé de Abrão neste chamado foi tão consistente que em nenhum momento ele se mostrou inseguro ou relutante em obedecer; antes, foi zeloso em envolver seus familiares e propriedades materiais no atendimento do chamado divino.

Após andar aproximadamente 640 quilômetros de Harã até Siquem, Abrão foi novamente surpreendido por mais uma manifestação do Senhor. Agora, o patriarca recebe a confirmação de qual seria a terra prometida, e pôde contemplar com os próprios olhos aquilo que havia contemplado antes por meio da fé (Hb 11.1). Em respos-ta à manifestação do Senhor, Abrão Lhe edificou um altar. Em função da fome que assolava a terra, o patriarca Abrão, juntamente com toda sua família, servos e gado, desceram até o Egito em busca de alimentos.

II – O regresso do Egito e a separação de Abrão e Ló (12.11-20; 13.1-18)
A fé que conduziu Abrão obedientemente até Canaã ainda não era madura o suficiente para enfrentar os desafios de uma grande fome, ou os costumes da cultura egípcia. A fome, e não a voz de Deus, estabeleceu uma nova orientação para Abrão e a sua família; os costumes e a cultura egípcia determinaram a conduta do patriarca diante de um iminente perigo. Podemos comparar a fé de Abrão nesse estágio inicial com a fé dos novos conver-tidos a Cristo que, no início da nova vida cristã, cometem muitos erros por não saberem discernir com precisão a vontade de Deus em algumas circunstâncias de suas vidas.

O Senhor feriu a Faraó e sua casa com grandes pragas por causa de Sarai, o que ocasionou a indignação do monarca egípcio contra Abrão. Então, Abrão foi expulso do Egito. Subiu, pois, Abrão do Egito para a banda do Sul, ele, e sua mulher, e todas as suas possessões, e com ele Ló, o seu sobrinho. Em função da grandiosidade do rebanho de ambos, a terra não era capaz de suprir as necessidades alimentares do gado. Com isso, houve conten-da acerca do manejo do gado entre os pastores de Abrão e de Ló. Abrão, como era justo, propôs a Ló uma divisão da terra com o objetivo de apaziguar a situação e, desta forma, eliminar a contenda entre os pastores. Como uma demonstração da sua humildade, Abrão concedeu ao seu sobrinho a primazia de escolher a terra que desejasse. Após a escolha de Ló, Abrão ouviu a voz do Senhor, que o orientou acerca da terra prometida a ele e toda sua des-cendência (Rm 1.17; 2 Co 5.7).

III – Conflito entre reis e a bênção de Melquisedeque (14.1-24)
O conforto de Ló em Sodoma logo foi perturbado pela invasão de quatro reis liderados por Quedorlao-mer, os quais dominaram o vale do Jordão. Passados treze anos de servidão a Quedorlaomer, os habitantes das planícies se rebelaram, gerando mais conflitos com o invasor. A coalizão militar dos invasores prevaleceu contra Sodoma e Gomorra, os derrotados foram saqueados e Ló foi levado cativo como prisioneiro de guerra. A notícia do que houve com Ló chegou até Abrão, o qual providenciou imediatamente um pequeno exército, a fim de resga-tar o seu sobrinho. É impressionante a dimensão do favor divino sobre a vida de Abrão, pois o que duas grandes cidades não puderam fazer contra os exércitos invasores, o patriarca conseguiu apenas com trezentos e dezoito homens valentes. Abrão conseguiu resgatar Ló, bem como toda a fazenda que fora saqueada de Sodoma e Go-morra.

Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, reconheceu o favor do Senhor sobre Abrão, e o abençoou grandemente. Entretanto, o rei de Sodoma exigiu a devolução dos cativos, sem nem ao menos agrade-cer a Abrão por seu grande feito. Uma vez mais, Abrão demonstra sua justiça em devolver os bens daquele rei, pois ele queria que todos entendessem que sua prosperidade vinha só de Deus.

Conclusão
Observamos na maravilhosa jornada de Abrão como a fé em Deus conduz o crente em obras de justiça que manifestam o caráter daquele que é o Autor da fé. A fé é um dom divino que nos é concedido com a finalidade de realizarmos os propósitos soberanos do Senhor na terra, e não simplesmente para satisfazermos as nossas vontades.

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21 setembro 2016

012- A prisão e a viagem de Paulo a Roma - Atos dos Apóstolos Lição 12 [Pr Afonso Chaves] 20set2016

   
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Lição 12:
A Prisão e Viagem de Paulo a Roma 

Texto Áureo:
“... porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus” (At 21.13).

Leitura Bíblica: At 26.19-29

Introdução 
Estamos chegando ao final do livro de Atos dos Apóstolos.
Foi uma viagem interessante, aprendemos muito, principalmente com o zelo missionário dos nossos irmãos. 
Vamos acompanhar o apóstolo nessa última viagem e aprender um pouco mais. 
Estejamos abertos, sensíveis ao operar do Espírito; Ele há de nos encher e nos capacitar a seguir o mesmo exemplo de dedicação e entrega ao serviço do Senhor. 

I – Padecendo pelo Nome de Cristo (21.1-40) 
Firmemente decidido a cumprir o seu ministério como apóstolo de Cristo, Paulo parte para Jerusalém com o propósito de ir a Roma e depois para a Espanha. 
Sendo-lhe revelado, desde a sua chamada e depois em muitas outras ocasiões, o quanto devia padecer pelo seu Mestre, ele permanece firme, disposto até a “morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus”. 
Contemplando toda a trajetória do apóstolo Paulo, vemos que o sofrimento e a perseguição fazem parte da vida do cristão, são os restos das aflições de Cristo e que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus (At 14.22). 

II – A Defesa de Paulo (22.1-26.32) 
Chegando a Jerusalém, Paulo é preso devido à perseguição por parte dos judeus. 
Transferido depois para Cesaréia, permanece na prisão por mais de dois anos; nesse período teve várias oportunidade de apresentar a sua defesa. 
Na sua defesa, Paulo sempre faz menção do seu testemunho pessoal, do seu zelo como judeu e como foi alcançado para a salvação. 
A defesa de Paulo não é uma tentativa de ficar livre da prisão ou do sofrimento, mas é, antes de tudo, uma defesa do Evangelho. 
É a ocasião de apresentar a Cristo e Sua obra redentora; ele, que cumpriu com zelo a sua chamada para pregar aos gentios, aproveita a oportunidade “para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis...” (At 9.15). 
III – A Última Viagem (27.1-28.31) Para livrar-se dos que o detiam com parcialidade, Paulo usa o direito de apelar para César em Roma. 
A viagem é muito difícil, a tempestade se levanta, mas Deus opera poderosamente dando livramento. O Senhor operou sinais e maravilhas, deu a Paulo oportunidade para testificar do Seu poder, mudou até o coração daqueles que o conduziam para tratá-lo com misericórdia e, apesar das dificuldades, todos chegaram vivos ao destino. 
Chegando a Roma, Paulo continua sendo bem tratado, pode se reunir com os irmãos e continua a pregar livremente, de tal modo que o Evangelho chega até à casa de César. 

Conclusão 
Glória a Deus por tudo. Glória a Deus pelo exemplo dos irmãos do passado, os quais, sem grandes recursos, sem televisão, sem rádio, sem jornal, sem microfone, conseguiram alcançar com a pregação do Evangelho todo o mundo conhecido na época. 
Glória a Deus por tantos sinais e maravilhas operados pelo Espírito Santo. Glória a Deus porque o mesmo Espírito está em nós

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15 setembro 2016

011-A Terceira Viagem Missionária de Paulo - Atos dos Apóstolos Lição 11 [Pr Afonso Chaves] 13set2016

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Lição 11:
A Terceira Viagem Missionária de Paulo 

Texto Áureo:
“Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do Evangelho da graça de Deus” (At 20.24). 

Leitura Bíblica: At 19.1-11

Introdução
Depois de passarem algum tempo na “base missionária”, os irmãos partem novamente para mais uma viagem para confirmar todos os discípulos. Apesar de terem passado por muitas cidades, a narrativa bíblica concentra a maioria dos fatos na cidade de Éfeso, onde o apóstolo Paulo pregou durante muito tempo.

I – Apolo: exemplo de eloquência e humildade (18.23-19.7)
O fato de Apolo, varão eloquente e poderoso nas Escrituras, instruído no caminho do Senhor e fervoroso de espírito, aceitar ser instruído por um simples fazedor de tendas e sua mulher, revela humildade e é um exemplo de como devemos estar abertos para aprender, seja quem for que o Senhor queira usar para nos ensinar. Com o ensino verdadeiro, a pregação será eficaz.
Em Éfeso, é Paulo quem vai orientar um grupo de discípulos acerca do caminho do Senhor, pois estes conheciam apenas o batismo de João, e agora precisavam ser notificados de que Jesus Cristo – aquEle que batizaria com o Espírito Santo – já havia chegado, cumprindo assim a esperança dos que haviam sido anteriormente batizados para o arrependimento. 
E assim estes discípulos de João também se fazem participantes do dom do Espírito, assim como os próprios apóstolos, os samaritanos e os gentios.

II – Pregação cristocêntrica e sinais (19.8-41)
A pregação de Paulo era sempre com demonstração de Espírito e poder, o Senhor confirmando a pregação com sinais – a expressão da Palavra é que “Deus, pelas mãos de Paulo, fazia maravilhas extraordinárias”. 
Aqui vemos também o Senhor desmascarando pessoas que se passavam por homens de autoridade espiritual (“praticavam exorcismo” e eram “filhos de Ceva, um dos chefes dos sacerdotes”), não permitindo que o nome de Seu Filho Jesus fosse usado para a glória humana e por pessoas que, de outro modo, desprezavam e resistiam ao Evangelho.
Embora não estejam registradas as palavras que Paulo usou para pregar aos efésios, podemos concluir como era a sua pregação pelo incidente com os seguidores da deusa Diana. Mesmo sem cometer sacrilégio ou blasfemar da deusa deles (o que foi reconhecido pelos próprios efésios), a pregação de Paulo era capaz de afastar da idolatria uma grande multidão, convencendo-os de que não são deuses os que se fazem com as mãos. Somente a pregação cristocêntrica (que tem Cristo como centro) é capaz de não somente condenar os falsos deuses, mas também de revelar o único e verdadeiro Deus, e a Cristo, a quem Ele enviou.

III – As rotas de viagem e o zelo missionário do apóstolo (20.1-38)
O itinerário das viagens de Paulo normalmente era determinado pelo seu projeto missionário de alcançar o maior número de almas para Cristo, ou para fugir das constantes perseguições de que era alvo.
No discurso de Paulo, despedindo-se dos anciãos da igreja de Éfeso, vemos todo o seu zelo e dedicação para com aqueles que ele havia evangelizado e a obra de Deus. Para dar testemunho do Evangelho, ele não teve a sua vida por preciosa, gastou e se deixou gastar, não cessou de admoestar com lágrimas noite e dia, com o trabalho das próprias mãos supriu as suas próprias necessidades e as de outros, e, sobretudo, nunca deixou de anun-ciar “todo o conselho de Deus”.
Tal exemplo de abnegação, dedicação e zelo deve falar bem alto em nossos corações e nos levar a uma entrega submissa e total em favor das almas que nosso Senhor resgatou com o Seu próprio sangue.

Conclusão
Assim como o Senhor usou Paulo e outros no passado, Ele nos usará para fazermos a Sua obra grandiosa, mas é necessária a entrega total e irrestrita nas mãos do Senhor, que tudo pode fazer em nós, por nós e através de nós.

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07 setembro 2016

010-A segunda viagem missionária de Paulo - Atos dos Apóstolos Lição 10 [Pr Afonso Chaves] 06set2016


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Lição 10: 
A Segunda Viagem Missionária de Paulo

Texto Áureo:
“E Paulo teve, de noite, uma visão em que se apresentava um varão da Macedônia e lhe rogava, dizendo: Passa a Macedônia e ajuda-nos!” (At 16.9).

Leitura Bíblica: Atos 17.15-34

Introdução
Nesta lição, abordaremos a segunda viagem missionária em que Paulo e os irmãos se dispõem a voltar por todas as cidades onde já haviam anunciado a palavra do Senhor, para ver como estavam aqueles que tinham sido alcançados por ocasião da primeira viagem missionária. 
Vemos também que eles não se limitaram a confirmar os ânimos dos discípulos, mas, dirigidos pelo Espírito Santo, foram além, atingindo outras cidades não alcançadas anteriormente. É uma lição extensa, mas procuraremos abordar os aspectos principais.

I – O Espírito Santo dirige a obra missionária (15.35-16.10)
Partindo de Antioquia e chegando a Derbe e Listra, Timóteo, o qual dava bom testemunho nessas cidades, é acrescentado à comitiva missionária.
Por duas vezes os irmãos são impedidos pelo Senhor de pregar onde eles queriam – na Ásia e em Bitínia (“foram impedidos pelo Espírito Santo”, “o Espírito de Jesus não lho permitiu”). 
Podemos, com isso, entender que o Senhor tem os Seus planos, e aquele que se dispõe a fazer a Sua obra deve estar sensível à Sua orientação. 
Se nos submetermos totalmente à orientação do Senhor, receberemos dEle a revelação de onde estão as almas clamando por socorro (“passa a Macedônia e ajuda-nos”). Com a revelação do Espírito, os recursos e esforços podem ser concentrados onde produzirão mais frutos, e é evitado todo trabalho infrutífero.

II – A oposição à obra e a operação maravilhosa de Deus (16.11-40)
Obedecendo à orientação do Senhor, os irmãos chegam a Filipos, primeira cidade da Macedônia, onde o Senhor abriu o coração de Lídia para que estivesse atenta à pregação de Paulo. Ao obedecermos à ordem do Senhor, as portas se abrirão, mas sempre haverá oposição do mal. Paulo, usado por Deus, expulsa o espírito de adivinhação de uma jovem.
Segue-se a perseguição e os irmãos são açoitados e encarcerados injustamente, simplesmente por fazerem a obra de Deus. 
Mas o Senhor opera maravilhosamente e, por meio de um terremoto, as portas são abertas, sendo soltas as prisões de todos. Com isso, são alcançados para Cristo o carcereiro e toda a sua família.
Deus não permite que os Seus sofram em vão, mas opera fazendo que, dos sofrimentos, dores e aflições dos Seus enviados, resultem almas para o reino de Deus e maior proveito do Evangelho (Fp 1.12; Gl 4.19).

III – A pregação de Paulo em diversas cidades (17.1-18.22)
Na sequência, os irmãos passam por várias cidades, pregando sucessivamente em Anfípolis, Apolônia, Tessalônica, Bereia, Atenas, Corinto, Éfeso e outras. A expressão de alguns era: “Estes que têm alvoroçado o mundo chegaram também aqui”.
Da pregação quase sempre resultava perseguição por parte dos judeus invejosos pelo grande número dos que davam crédito à mensagem de salvação em Cristo, mas houve também nobreza por parte de alguns, como os de Bereia, que “de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas escrituras”.
É necessário destacar a forma contextualizada da pregação de Paulo: pregando aos judeus, fazia menção da história de Israel e das promessas e profecias sobre a pessoa e obra de Cristo; pregando aos gentios, como no caso de Atenas, ele usa algo que é de conhecimento dos ouvintes para apresentar o único Deus verdadeiro. 
Há necessidade de, quando somos instrumentos de Deus para transmitir o Evangelho, adequarmos a mensagem ao público que nos ouve.

Conclusão
Deve haver prontidão nos servos de Deus para sair, confirmando o ânimo daqueles que já receberam a Cristo e anunciando-O àqueles que O não conhecem, mas deve haver sobretudo a sensibilidade de perceber a clara orientação de Deus sobre todos os aspectos da Sua obra. A obra é de Deus e é Ele quem chama, capacita, envia e dirige todos os que se apresentarem para fazer a Sua obra.

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