27 julho 2017

004-A salvação é pela graça - Carta de Paulo aos Efésios Lição 04[Pr Afonso Chaves]25jul2017


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LIÇÃO 4: 
A SALVAÇÃO É PELA GRAÇA 

TEXTO ÁUREO:
 “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus” (Ef 2.8) 

LEITURA BÍBLICA: EFÉSIOS 2.1-10 

INTRODUÇÃO 
É de suma importância compreendermos a ligação do capítulo 1 com o capítulo 2, onde a expressão chave é: o homem está morto. Paulo, após ter feito uma breve apresentação da revelação das grandezas de Deus em Cristo, passa a mostrar à igreja em que situação esse homem se encontrava; qual era a sua situação espiritual no momento em que Deus se revela a ele; para, a partir daí, demonstrar que tal salvação nunca foi por mérito humano e sim pela maravilhosa graça de Deus. 

I – FILHOS DA IRA POR NATUREZA (2.1-3) 
Após ter pecado contra Deus no jardim, o homem foi lançado fora da Sua presença. De todos os seres vivos criados por Deus, o homem é o único que possui duas naturezas – a física e a espiritual. 
Aquela, para relacionamento com o mundo físico; esta, para o relacionamento com Deus. No entanto, agora a natureza espiritual está morta (Rm 5.12). 
Todos os homens gerados a partir de Adão possuem apenas uma natureza viva (Gn 5.3) – a carnal. E com esta única natureza viva o homem anda segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora, opera nos filhos da desobediência; e Paulo conclui que entre eles todos nós antes andávamos no desejo da nossa carne. 
Esta é a situação de trevas em que todos os homens se encontram quando a revelação de Deus os alcança. Nessa situação de trevas, o homem sempre erra o alvo e peca. 
Foi criado para a glória de Deus, mas agora aborrece a Deus. É um estado de inimizade contra Deus. Atrai a ira de Deus sobre si por conta de um comportamento contrário às leis de Deus. Não há nele sequer o desejo de se voltar para o seu Criador. 

II – A INFINITA MISERICÓRDIA DE DEUS (2.4-7)
Paulo, em seu argumento, inicia o verso 4 com uma ideia contrária à situação do homem descrita acima – “mas Deus”, ou seja, 
Ele interveio na história do homem. E o fez porque é riquíssimo em misericórdia. O homem como descrito acima é merecedor apenas de uma coisa – a morte. No entanto, Deus nos ressuscitou juntamente com Cristo e, se não bastasse isso, nos fez assentar juntamente com Ele em lugares celestiais. 
Cristo tomou a forma humana, viveu como homem e também morreu como tal, porém ressuscitou. E, na Sua ressurreição, resgatou o homem da morte para a vida. Paulo destaca a grandeza do amor de Deus assim como em Jo 3.16. 
É o propósito de Paulo argumentar com a ideia contrária, mostrar o homem caído e o amor de Deus, para que a revelação do capítulo 1 seja ainda mais valorizada. Somo atraídos a Deus pelo Seu amor. 
Somos conduzidos a entender que a iniciativa da mudança desse homem se origina em Deus – “e vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados”. Assim como desde o princípio, a exemplo da criação dos céus e a da terra, que era sem forma e vazia e pela vontade de Deus foi trabalhada (Gn 1.1-3; 2 Co 4.6). 

III – OBRAS DE ARTE NAS MÃOS DE DEUS (2.8-10) 
A origem e o resultado da salvação não provêm daquilo que fizemos, mas da graça. Esta, que é o favor imerecido de Deus, chega até ao homem pela fé, que por sua vez é um dom de Deus. 
A forma deste dom chegar até ao homem está em Rm 10.17; mas poderá o morto ouvir? Então, a primeira obra realizada no homem é de Deus, dando-lhe vida pelo Seu Espírito; e aí o homem ouve a pregação, crê, confessa e é salvo. 
Então o verso 10 nos mostra o que passamos a ser – novas criaturas em Cristo Jesus (2 Co 5.17). Não somos treinados, preparados, reeducados; somos uma nova criação. A primeira criação (em Adão) se corrompeu, se desviou, mas a segunda é perfeita e reflete realmente a imagem de Cristo, correspondendo à Sua vontade (1 Co 15.45-48). 
Feitura quer dizer que somos a expressão maior, mais fina e mais bela do Seu pensamento; Sua obra prima, a quem Ele concedeu o melhor e, portanto, sobrepujando a Sua primeira criação, que tem uma 8 identidade com o mundo, com a carne e o diabo. Observemos os versos 9 e 10 – Deus realizou a obra e a salvação vem totalmente d’Ele (Rm 6.23); “não é pelas obras”, mas “para as boas obras”. 
Por fim, o contraste do “andar” do verso 2 com o verso 10. 

CONCLUSÃO 
Concluímos a presente lição, mas não o assunto na sua totalidade, que será ainda mais aprofundado na próxima aula. Paulo não é simplesmente repetitivo, mas exaustivo na medida em que quer atingir os pormenores do assunto, que é mostrar que um homem caído no pecado é resgatado para participar da grandeza da graça de Deus. 

QUESTIONÁRIO 
1. Qual a real situação do homem natural? Como é seu comportamento? 
2. Qual a atitude de Deus em relação a este homem? 
3. Qual o propósito de Paulo ao apresentar este contraste? 
4. Explique como se percebe a graça de Deus. 
5. O que você entende por “feitura Sua” e “criados para as boas obras”?

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13 julho 2017

003-Igreja o Corpo de Cristo - Carta de Paulo aos Efésios Lição 03[Pr Afonso Chaves]11jul2017


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LIÇÃO 3: 
IGREJA – O CORPO DE CRISTO 

TEXTO ÁUREO: 
“E não cesso de dar graças a Deus por vós, lembrando-me de vós nas minhas orações.” (Ef 1.16) 

LEITURA BÍBLICA: EFÉSIOS 1.15-23 

INTRODUÇÃO 
Seguindo na primeira parte do estudo da carta, a respeito da revelação de Deus, o apóstolo Paulo explana um pouco mais o assunto. Todo o controle do corpo humano provém da cabeça. 
A igreja como um corpo vivo também tem uma cabeça de onde provém o Espírito que lhe dá vida. Para se conhecer as maravilhas de Deus é preciso estar ligado a esta cabeça para que o Espírito flua e as revele. Daí então a motivação de Paulo a orar pelos irmãos de Éfeso. 

I – LEMBRANÇA DOS CRISTÃOS NA ORAÇÃO (VV. 15, 16) 
Paulo na prisão tem conhecimento da vida piedosa dos cristãos de Éfeso. Era um grupo de irmãos cheios de fé, e não somente isso – exercitavam esta fé, pelo amor, entre os demais. Isso fez com que Paulo em seu momento de oração se lembrasse deles e se regozijasse em Deus com ação de graças. 
E é uma oração digna de ser imitada, pois, quando comparecemos diante de Deus, devemos fazê-lo também com ação de graças pelas experiências dos irmãos, e pedir para que eles sejam também abundantes nessa vida piedosa. A prática de orar uns pelos outros é uma recomendação bíblica e uma experiência extraordinária. 
A resposta a essas orações é sempre através de uma instrução do Espírito Santo que nos faz entender profundas verdades de Deus, e que nos levam à adoração verdadeira. Se todos os cristãos assim o fizessem, não só aumentaria o tempo, mas também a qualidade da adoração com ação de graças. 

II – ENTENDIMENTO ILUMINADO (VV. 17-19) 
Paulo faz somente um pedido a Deus pelos irmãos – que lhes fosse dado no conhecimento o espírito de sabedoria e revelação. Ora, Cristo Jesus é a fonte de toda a sabedoria de Deus (Rm 11.33; Cl 2.2, 3), e o desejo de Paulo era que Deus impregnasse o conhecimento, que eles já possuíam, de sabedoria e revelação dada pelo Espírito Santo.
Com isso o entendimento seria renovado. Observemos também o modelo de oração: pedido dirigido a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. 
Não é dirigida ao Espírito Santo, nem diretamente a Jesus Cristo, mas através de Cristo a Deus e que a resposta da oração chega ao cristão pelo Espírito Santo. O mundo ganha o cristão pelos sentidos e paixões (1 Jo 2.15, 16); Cristo, pelo entendimento. 
Por isso Paulo ora, não por riquezas, não por livramento de perseguições, não por honras ou prazeres terrenos; mas por iluminação do entendimento e aumento do conhecimento de Deus (Os 6.3). 
O conhecimento de Deus é existente entre os irmãos na atualidade, contudo, na maior parte, ainda é superficial. Assim como a oração de Paulo era para que o conhecimento dos irmãos da igreja de Éfeso fosse atingido pelo “espírito de sabedoria e revelação”, o mesmo ensino hoje deve perdurar. Isso quer dizer uma ação mais contundente do Espírito de Deus no espírito do homem, de acordo com o que Paulo ensina em 1 Co 2.4-16. 
Quando o Espírito de Deus atinge o entendimento do homem, este entendimento passa a ser iluminado. Os olhos do “vosso coração”, segundo Paulo, passam a enxergar com mais claridade a esperança da vocação e também as riquezas de Deus, e há uma maior compreensão de como é a operação da força desse poder. 

III – CRISTO, A CABEÇA DO CORPO (VV. 20-23) 
Esta força de poder foi com a qual Deus ressuscitou a Cristo dentre os mortos e O fez assentar-se à Sua direita nos céus. Paulo usa a expressão “acima de todo o principado, e autoridade, e poder, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro” – que suprema grandeza da força desse poder! 
E essa mesma força de poder está atuando na igreja. Todas as demais coisas estão debaixo de seus pés. Cristo foi colocado pelo Pai acima de tudo e de todos após a Sua ressurreição, ou seja, após ter vencido a morte (1 Cor 15.24-28). 
Ele foi colocado como cabeça da igreja, é dEle que emana todo o poder controlador do corpo que é a igreja e nós, como membros, 6 precisamos ser movidos pelo Seu Espírito, que indica que estamos unidos ao corpo. 
Assim como o homem natural é movido pelo seu próprio espírito, o homem espiritual o é pelo Espírito de Cristo. 

CONCLUSÃO 
A operação de Cristo através do Seu Espírito é muito maravilhosa, e está oculta aos olhos carnais. Existem muitos que, apesar de participarem há anos de uma igreja, não alcançaram tal entendimento. 
Esta era a preocupação de Paulo com a igreja de Éfeso – eles não deveriam estacionar a vida espiritual, mas o que eles já tinham precisava ser ainda desenvolvido. Por isso a necessidade da oração, porque a oração nos mantêm cheios do Espírito Santo, portanto, ligados a Cristo. 

QUESTIONÁRIO

 1. Como deve ser a nossa oração pelos irmãos? 
2. Qual o resultado da oração pelos irmãos? 
3. Qual o modelo da oração utilizado por Paulo? 
4. Quem leva o cristão a experiências mais profundas com Deus? 
5. Por que o membro tem que estar unido ao corpo?


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06 julho 2017

002-O propósito da salvação em Cristo - Carta de Paulo aos Efésios Lição 02[Pr Afonso Chaves]04jul2017


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LIÇÃO 2: 
O PROPÓSITO DA SALVAÇÃO EM CRISTO 

TEXTO ÁUREO:
“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo.” (Ef 1.3) 

LEITURA BÍBLICA: EFÉSIOS 1.3-14 

INTRODUÇÃO 
Iniciando o estudo da carta de Paulo aos efésios, consideremos que esta pode ser dividida em duas partes. 
Na primeira parte (capítulos 1 a 3), o apóstolo, num dos trechos mais profundos da Bíblia, transmite o transbordar da revelação divina; fala do mistério da salvação e da eleição divina, com os cristãos sendo um só povo no mérito da morte de Cristo. 
Na segunda parte (capítulos 4 a 6), ele exorta sobre a nova vida que os cristãos devem ter por estarem unidos a Cristo. Paulo ainda exemplifica a união do povo de Deus usando três figuras para a Igreja: a de um corpo, do qual Cristo é a cabeça (Ef 1.22); a de um edifício, do qual Cristo é o fundamento (Ef 2.20); e a de um casal, no qual a Igreja é a esposa, e Cristo é o marido (Ef 5.25). 
Agora, abrindo a carta e lendo seus primeiros versículos, encontramos Paulo se apresentando aos irmãos de Éfeso como apóstolo segundo a vontade de Deus (vv. 1 e 2) e, após uma breve saudação, passa a louvar a Deus por suas bênçãos. 
Estas bênçãos nasceram em Deus, se concretizaram em Cristo pelo Seu sacrifício na cruz e são concedidas à igreja pelo Espírito Santo, que é o penhor para a possessão dessa herança. 

I – AS BÊNÇÃOS DE DEUS EM CRISTO (EF 1.3-6) 
No verso 3 precisamos entender pelo menos duas expressões que Paulo apresenta aos irmãos de Éfeso: bênçãos espirituais e lugares celestiais em Cristo. 
A primeira não se refere somente ao tipo de bênção, e sim que elas são concedidas pelo Espírito Santo. 
A segunda se refere à posição que Jesus ocupa após a Sua ressurreição – à destra de Deus Pai. Ele é a cabeça do corpo, da igreja, de onde emanam todas as bênçãos concedidas por Deus. 
Por isso o homem separado de Deus não tem acesso a essas bênçãos (Sl 133). Mas, para a igreja, diz Paulo, Ele nos elegeu em Cristo antes da fundação do mundo (Ap 13.8), para sermos santos e irrepreensíveis, e nos predestinou para filhos de adoção, tudo isso segundo a Sua própria vontade (2 Ts 2.13). 
A expressão “em Cristo” fala a respeito da nossa união com Ele. Essa expressão aparece 106 vezes nas cartas paulinas, em Efésios cerca de 36 vezes. 
Destaca-se que toda bênção espiritual e toda a prática da vida cristã relaciona-se com o estar “em Cristo”. O homem que está em Cristo é, portanto, participante de todas as bênçãos concedidas por Deus (Rm 8.29). 
Paulo destaca a soberania e a graça de Deus nesta eleição, pois, se somos escolhidos em Cristo, então isso não está em nós mesmos. 
Não procede de algo que porventura mereçamos, mas sim porque Deus nos introduziu, através da bênção da adoção, no corpo de Cristo. Ou seja, não há mérito algum em nós, é a salvação de Deus em Cristo (Jo 15.16). 

II – REDENÇÃO E REMISSÃO PELO SANGUE DE JESUS (EF 1.7-12) 
Todas as bênçãos mencionadas acima foram projetadas por Deus. Mas o homem e as bênçãos de Deus são de naturezas diferentes. 
Por isso o homem carnal não entende as coisas espirituais, e então se faz necessário uma mudança de natureza. Por isso Deus também projetou o resgate do homem através da morte de Jesus na Cruz, morte esta expiadora de nossos pecados, reconciliando-nos conSigo mesmo (Rm 5.10). 
Através dessa obra foi pago o preço do resgaste, e o homem foi redimido do poder do pecado e transportado das trevas para a Sua maravilhosa luz. 
Assim o homem passou a conhecer tudo aquilo que lhe foi dado gratuitamente através de Cristo; passou também a conhecer o mistério da Sua vontade que, na dispensação dos tempos, tornaria a congregar todas as coisas em Cristo Jesus, unindo na igreja, que é o Seu corpo, judeus e gentios. 
O salvo é enxertado na boa oliveira e então passa a usufruir da vida pelo Espírito de Cristo (Jo 15.5; 14.6). 4 

III – ESPÍRITO SANTO – O PENHOR DA HERANÇA (EF 1.13-14) 
Todos os que são alcançados pelo evangelho são selados pelo Espírito Santo, o qual é o penhor da herança, a garantia da redenção da possessão de Deus. 
Quantas riquezas escondidas em Cristo (Cl 2.2, 3), que para serem gozadas é necessário ser cheio do Espírito Santo, pois é Ele que nos revela os mistérios de Deus (1 Co 2.9, 10, 16), e que nos leva aos mais profundos relacionamentos com Deus. 
As bênçãos de Deus conquistadas por Cristo são para desfrute aqui, enquanto peregrinamos por este deserto. Há dois grandes enganos no meio do povo quando se trata dessas bênçãos – alguns só pensam no céu, esquecendo-se de desfrutá-las desde já; e outros só pensam na terra. 
Lembremo-nos do verso 3 - elas já são nossas, portanto o gozo da vida espiritual é para agora, e continuará pela eternidade (Rm 12.12; Lc 10.20). 

CONCLUSÃO 
A cada tópico que termina, Paulo destaca que todas essas bênçãos são para louvor da glória de Deus, ou seja, tudo o que Deus se propôs a fazer não foi por conta de méritos humanos, mas segundo a Sua própria vontade. 
A eleição e predestinação para adoção de filhos nasceu em Deus antes da fundação do mundo e se manifesta agora no presente pela redenção. Tudo isso tem a marca do selo do Espírito Santo, que é o penhor dessa herança. 


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