27 julho 2016

004-O Testemunho de Estêvão - Atos dos Apóstolos Lição 04 [Pb Denilson Lemes]26jul2016


MP3 PARA DOWNLOADS



Lição 4: 
O Testemunho de Estêvão 

Texto Áureo: 
“E disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus” (At 7.56). 

Leitura Bíblica: Atos 7.47-57 

Introdução 
A morte de Estêvão revela o ápice da perseguição contra a igreja dentro de Jerusalém. A obra evangelística precisava avançar conforme Atos 1.8, e a perseguição seria o estopim para isso acontecer, pois, após a sua morte, todos foram dispersos para as terras da Judeia e da Samaria, exceto os apóstolos. 
O testemunho de Estêvão revela as características daquele que vai se envolver com tal obra – a evangelização do mundo perdido. 
Ele se mostra em tudo parecido com seu Mestre, como um verdadeiro discípulo deve ser. Observemos essas características nesta lição. 

I – Um Homem cujo Testemunho é o de um Autêntico Cristão (6.8-15) 
A obra da evangelização do mundo foi dada à igreja, representada na ocasião pelos discípulos (Mt 28.18- 20; Mc 16.15-20). 
E a ela o Senhor outorgou do Seu poder; era Ele, através da igreja, operando os milagres e maravilhas. 
Então os discípulos eram os Seus representantes e, como tais, deveriam agir de acordo. Nesse contexto, Estêvão demonstra estar revestido desse poder e, portanto, legitimado. Estêvão revestido dessa incumbência, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes maravilhas entre o povo e, como consequência, a palavra de Deus crescia, como também o número dos discípulos. 
Mas tudo isso provoca um efeito colateral: a inveja dos inimigos da obra. Estes disputavam com Estêvão, porém não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava. 
Então subornaram homens e apresentaram falsas testemunhas contra Estêvão, já que não conseguiam combater contra a verdade (2 Co 13.8). 
Realmente, Estêvão é parecido com o seu Mestre, pois tudo isso também fizeram com Jesus (Mt 26.59-61; Mc 14.55-59). 
Então é levado para diante do Sinédrio para se defender e a pergunta é semelhante à que fizeram a Jesus: “Porventura, é isto assim?” (At 7.1; Mt 26.62; Mc 14.60). 

II – Uma Pregação Esclarecedora (7.1-54) 
Mais importante que o conhecimento da história é a sua interpretação. A evangelização da igreja primitiva foi marcada por pregações que traziam o verdadeiro conhecimento da vontade de Deus para o povo, e Estêvão não foge à regra. 
Começando por Abrão, José, e como Deus apareceu a Moisés e revelou o Seu plano de ter um povo em pleno deserto, e como foi o comportamento desse povo em relação à revelação do Seu plano, fazendo para si um bezerro de ouro. 
E, por causa da idolatria, seriam transportados para além de Babilônia. Estava entre os pais no deserto o Tabernáculo, que entra na terra prometida através de Josué, até aos dias de Davi, que resolve achar tabernáculo para o Deus de Jacó e Salomão lhe edificou casa. 
Mas o Altíssimo não habita em casa feita por mãos de homens (Is 66.1). Mostra através das Escrituras que o que estava acontecendo em Jerusalém não era novo. 
A oposição aos planos de Deus já ocorrera nos dias dos patriarcas, e tudo por conta de um coração duro (v. 51). 
Estêvão aponta que aqueles homens conheciam muito bem a história, mas estavam longe do verdadeiro entendimento (Mt 22.29; Os 4.6). 
E esclarece que, assim como foi no passado, estava acontecendo no presente. Então os homens, ouvindo isto, enfureceram-se em seus corações e rangeram os dentes contra ele. Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, vê a glória de Deus e Jesus em pé à direita de Deus. 
E aqueles homens gritaram, taparam os ouvidos e arremeteram unânimes contra ele. 

III – Cumprimento do Propósito de Deus (8.1-4) 
Cumpre-se o propósito de Deus na vida de Estêvão, que tem um dos ministérios mais curtos da história da igreja e é o primeiro mártir. 
A vida e testemunho desse discípulo não podem ser analisados à parte do plano geral de Deus. Isoladamente, parecia uma perda para o Reino de Deus, porém, dentro do contexto geral, era a continuidade de Atos 1.8, pois, a partir desse fato, os discípulos são perseguidos e saem de Jerusalém para toda a Judeia e Samaria. 
Para os perseguidores, foi uma tentativa frustrada de barrar o crescimento da igreja; para Deus, uma ferramenta poderosa para o avanço do evangelho por todas aquelas terras. Segue-se ainda o exemplo de Cristo que, pendurado no madeiro, parecia o fim, mas na realidade era o cumprimento das Escrituras e, portanto, o início de uma grande obra. “E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim” (Jo 13.32). 

Conclusão 
Através do testemunho de Estêvão, fica a lição para o verdadeiro discípulo: que pregue a palavra e veja o resultado no mundo espiritual e o efeito colateral no físico. 
Neste, perseguição e deturpação da verdade como desde princípio e até ao fim (Gn 3.16); naquele, o avanço maravilhoso da obra de Deus (2 Tm 4.2-5).

PARA USO DO PROFESSOR


AUTORIA
Comissão da Escola Bíblica Dominical das Assembleias de Deus Ministério Guaratinguetá-SP.

APOIO
Rede Grata Nova de Evangelização
Rádio Net Grata Nova
Fundada em 29 março de 2009 por Moisés Moreira



Baixe o aplicativo Rádiosnet e ouça nossa rádio no celular onde você estiver 
https://www.radios.com.br/aovivo/radio-net-grata-nova/16059
https://www.radios.com.br/

INSCREVA-SE EM NOSSO CANAL E DIVULGUE-O PARA OS SEUS AMIGOS E IRMÃOS





13 julho 2016

003-A Vida Cotidiana da Igreja Primitiva - Atos dos Apóstolos Lição 03 [Pr Afonso Chaves]12jul2016



MP3 PARA DOWNLOADS

Lição 3: 
A Vida Cotidiana da Igreja Primitiva

Texto Áureo: 
“E, tendo eles orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo e anunciavam com ousadia a palavra de Deus” (At 4.31)

Leitura Bíblica: Atos 3.1-10

Introdução
Após descrever o derramar do Espírito em Jerusalém nos dias de Pentecostes (capítulo 2), o autor de Atos dos Apóstolos direciona sua narração para os aspectos da vida cotidiana da igreja primitiva (capítulos 3 e 4).
Esta lição não pretende tratar de todos os detalhes apresentados nos textos selecionados, mas apenas destacar o modo de viver dos primeiros cristãos, suas perseguições ainda em Jerusalém e o seu engajamento na proclamação do evangelho.

I – Sinais e maravilhas (3.1-26)
Os apóstolos realizavam muitos sinais e maravilhas (At 2.43). Neste tópico estudaremos um desses milagres, a saber, a cura de um homem paralítico. Este milagre ocorreu na porta do templo em Jerusalém e teve como protagonistas os apóstolos Pedro e João, que foram orar no templo (“subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona”).
Ao ser interpelado pelo paralítico, Pedro lhe responde: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda”. Em seguida, o homem começou a andar e glorificar a Deus, deixando os presentes admirados (vv. 1-10).
Pedro aproveitou a oportunidade e se dirigiu a multidão esclarecendo que o ocorrido não foi devido a “nossa própria virtude ou santidade”, ou seja, não foi obra humana, mas sim, o poder de Deus, pela invocação do nome de Jesus.
Em suma, Jesus foi quem restaurou a saúde do homem (vv. 11-16).
Pedro fundamentou seu sermão nas promessas contidas nas Escrituras. O Deus da Aliança glorificou seu Filho Jesus, a quem os judeus crucificaram, por ignorância, não entendendo que Ele era o Messias prometido; Sua morte e ressurreição foram anunciadas pela “boca de todos os seus santos profetas”.
Moisés profetizou acerca dEle, como o enviado de Deus (“levantará dentre vossos irmãos um profeta semelhante a mim”). E todos os profetas, desde Samuel, anunciaram a Sua vinda. Além disso, Jesus foi enviado primeiramente para salvação dos judeus. Por fim, conclamou-os ao arrependimento e à fé (vv. 17-26).

II – As primeiras perseguições (4.1-23)
As autoridades do templo, em particular os saduceus, ficaram incomodadas com o fato de Pedro e João ensinarem ao povo, e com aquilo que eles ensinavam – a ressurreição em Jesus.
Em decorrência disto, Pedro e João são presos. Mas o importante não é a prisão dos apóstolos, e sim, o efeito de seus ensinamentos, uma vez que a igreja continuava a crescer (2 Tm 2.9).
Certamente Deus realizou o milagre para trazer a multidão a Cristo após ouvir o sermão: “dos que ouviram a palavra creram, e chegou o número desses homens a quase cinco mil” (vv. 1-4).
No dia seguinte, os membros do Sinédrio (a suprema corte de Israel) se reuniram para deliberar acerca dos apóstolos; mandaram trazê-los e os questionaram: “Com que poder ou em nome de quem fizestes isto?”
Pedro, cheio do Espírito Santo e com ousadia, disse que ele e João haviam realizado uma boa ação em favor de um homem enfermo, e não podiam ser condenados por isto.
Acrescenta ainda que a fonte do poder curador e o nome pelo qual realizaram o milagre é “Jesus Cristo, o Nazareno”, a quem os judeus haviam crucificado, mas que Deus ressuscitara dos mortos. Ele é “a pedra rejeitada pelos homens” e “em nenhum outro há salvação” (vv. 5-12).
Notando a coragem de Pedro e João, e sabendo que eram homens comuns e indoutos, os principais dos sacerdotes e anciãos ficaram maravilhados e reconheceram que eles foram discípulos de Jesus (cf. Lc 21.15); consideraram-se incapazes de fazer alguma coisa, pois tinham diante de si a evidência incontestável do milagre – o homem curado.
Assim, chegaram à conclusão de que Pedro e João deviam ser advertidos para que “não falassem, nem ensinassem, no nome de Jesus”, mas eles responderam dizendo: “Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus; porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido”; e, assim, foram liberados (vv. 13-23).

III – A oração que move os céus (4.24-31)
Durante a prisão e o julgamento de Pedro e João, a igreja se encontrava em contínua oração. Oravam pela segurança dos apóstolos, por intrepidez no falar e pela sua libertação.
Os que oravam, por fim recebem agora um relatório detalhado da parte dos próprios apóstolos.
Em mais uma oração, os apóstolos se dirigem a Deus como Soberano Senhor, reconhecendo-O como o Criador “do céu, da terra, do mar e de tudo o que neles há”; portanto, a vontade do homem nunca poderá frustrar os Seus planos.
Os inimigos de Deus até pensam que serão vitoriosos contra a Sua igreja, crucificam a Jesus e prendem os Seus apóstolos impunemente, mas suas ações são inúteis.
Os homens maus são instrumentos para cumprirem os desígnios de Deus (“para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho tinham anteriormente determinado que se havia de fazer”).
Os apóstolos concluem a oração e pedem a Deus que “olhe para as suas ameaças e conceda aos seus servos que falem com toda a ousadia a sua palavra”; estão confiantes de que Deus não permitirá que Seu plano e propósito sejam frustrados pelas autoridades do povo judeu.
Após orarem, “moveu-se o lugar em que estavam reunidos”; o Espírito Santo veio como uma resposta à oração, encheu os que estavam presentes e todos passaram a proclamar as maravilhas e a palavra de Deus (vv. 24-31).

Conclusão
Na aula de hoje aprendemos que nada impede o avanço da igreja.
Que Deus deseja que Sua igreja seja obediente e que os homens devem louvá-lo pelo Seu poder e majestade.
E que o modo de viver dos primeiros cristãos (santificação) sirva de inspiração para os crentes em todos os tempos.

PARA USO DOS PROFESSORES

AUTORIA
Comissão da Escola Bíblica Dominical das Assembleias de Deus Ministério Guaratinguetá-SP.

APOIO
Rede Grata Nova de Evangelização
Rádio Net Grata Nova
Fundada em 29 março de 2009 por Moisés Moreira



Baixe o aplicativo Rádiosnet e ouça nossa rádio no celular onde você estiver 
https://www.radios.com.br/aovivo/radio-net-grata-nova/16059
https://www.radios.com.br/

INSCREVA-SE EM NOSSO CANAL E DIVULGUE-O PARA OS SEUS AMIGOS E IRMÃOS





06 julho 2016

002-O Derramar do Espírito Santo - Atos dos Apóstolos Lição 02 [Pr Afonso Chaves]05jul2016

MP3 PARA DOWNLOADS
Lição 2: 
O Derramar do Espírito Santo 

Texto Áureo:
“Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo” (At 2.38)

Leitura Bíblica: Atos 2.1-13 

Introdução
Na lição anterior, estudamos as últimas recomendações de Jesus aos seus discípulos. Jesus ordenou-lhes que ficassem em Jerusalém, e esperassem a promessa do Espírito Santo, e, em seguida, testemunhassem a Sua ressurreição (“ser-me-eis testemunhas”).
Em resposta à ordem de Jesus, os discípulos voltaram a Jerusalém, e se reuniram no cenáculo, aguardando o cumprimento da promessa.
Hoje, trataremos dos fatos que ocorreram no dia de Pentecostes, e que abalaram a cidade de Jerusalém.
Comentaremos o derramar do Espírito Santo, a eficácia da mensagem de Pedro e os resultados obtidos de sua pregação, a maravilhosa colheita realizada pela igreja em Jerusalém.

I – O Cumprimento da Promessa (2.1-13) 
Lucas narra que o cumprimento da promessa, o derramar do Espírito Santo, se dá no dia da festa judaica da colheita, denominada como “Pentecostes”. Os discípulos do Senhor (cerca de 120 pessoas) estavam reunidos no cenáculo, em oração e súplicas.
De maneira inesperada, ouviu-se um som que vinha do céu, semelhante a “um vento veemente e impetuoso”, e os presentes viram “línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles”.
Em seguida, Lucas conclui: “E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” (vv. 1-4). No momento do ocorrido, estavam em Jerusalém judeus piedosos, vindos de inúmeras nações do mundo.
Ao ouvir o som da manifestação do Espírito Santo, uma multidão se ajuntou; estavam perplexos e maravilhados, sem entender o que estava acontecendo, pois “cada um os ouvia falar na sua própria língua” e “falavam das grandezas de Deus” (vv. 5-8, 11).
Lucas ressalta que as pessoas que testemunharam o derramar do Espírito Santo eram provenientes de quinze nações. Isto mostra que a salvação de Deus não estava restrita apenas à nação israelita, mas a oferta era também aos de longe (gentios), às nações do mundo pagão. Isto mostra que a missão dos discípulos, a proclamação do Evangelho, só estava começando e que alcançaria as extremidades da terra (vv. 9-13).

II – O Sermão do Apóstolo Pedro (2.14-36) 
Diante da admiração da multidão, e da incredulidade de alguns, o apóstolo Pedro tomou a palavra e esclareceu os ouvintes sobre o ocorrido.
Esses “homens não estão embriagados”, porém, recordou-os de que o derramar do Espírito Santo era o cumprimento da promessa que Deus fizera por intermédio do profeta Joel (Jl 2.28-32). Acrescenta ainda que a plenitude dos tempos chegara.
O derramar do Espírito capacitaria os discípulos a testemunhar de Jesus Cristo, a única verdade. E as bênçãos da salvação estariam à disposição de todos aqueles que invocassem o nome do Senhor (vv. 14-21).
Pedro ressalta ainda que a verdadeira mensagem da salvação é Jesus Cristo. Ele recebeu a aprovação de Deus e, por seu intermédio, Deus realizou milagres e maravilhas. O Filho de Deus cumpriu o propósito do Pai (desígnio e presciência), sendo obediente, se entregou à morte e suportou a cruz; porém, da Sua humilhação, Deus o ressuscitou dentre os mortos e O exaltou acima de todo o nome, sendo assim Senhor e Cristo (vv. 22-25).
Além dessas alegações, Pedro salienta as palavras do rei e patriarca Davi. Como profeta, ele anunciou o sofrimento, morte, ressurreição e exaltação aos céus de Jesus Cristo, o nosso Senhor; a esperança não só reservada a Israel, mas a toda a humanidade tem sua base nas Escrituras (vv. 25-36).

III – Os Frutos da Evangelização (2.37-47) 
Em decorrência das palavras de Pedro, os ouvintes creram em seus corações, e, arrependidos, indagaram aos apóstolos o que seria preciso fazer. Pedro disse ao público em Jerusalém: “arrependei-vos” – que fossem batizados em nome de Jesus Cristo, e então teriam o dom do Espírito Santo. Pedro acrescenta ainda que a promessa é extensiva aos judeus e aos que estão longe (gentios), isto é, “para quantos o Senhor, nosso Deus, chamar”.
Naquela ocasião, muitos aceitaram a palavra de Deus e foram batizados, “quase três mil almas se converteram ao Senhor” (vv. 37-41).

Conclusão
A primeira grande colheita da igreja se dá em Jerusalém – muitas pessoas são levadas à fé em Cristo.
O derramamento do Espírito Santo sobre os judeus em Jerusalém é só o início da obra de ampliação da igreja de Cristo Jesus.
Posteriormente, veremos o acréscimo dos samaritanos (capítulo 8); em seguida, a conversão dos gentios (capítulo 10). Finalmente, os discípulos de João Batista, que não tinham ouvido o evangelho e não sabiam acerca do Espírito, foram acrescentados à igreja e o Espírito Santo veio sobre eles (capítulo 19).

PARA USO DO PROFESSOR

AUTORIA
Comissão da Escola Bíblica Dominical das Assembleias de Deus Ministério Guaratinguetá-SP.

APOIO
Rede Grata Nova de Evangelização
Rádio Net Grata Nova
Fundada em 29 março de 2009 por Moisés Moreira



Baixe o aplicativo Rádiosnet e ouça nossa rádio no celular onde você estiver 
https://www.radios.com.br/aovivo/radio-net-grata-nova/16059
https://www.radios.com.br/

INSCREVA-SE EM NOSSO CANAL E DIVULGUE-O PARA OS SEUS AMIGOS E IRMÃOS