25 dezembro 2019

013-A Consagração do Tabernáculo - Êxodo Lição 13 [Pr Afonso Chaves] 24dez2019


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LIÇÃO 13 

A CONSAGRAÇÃO DO TABERNÁCULO 

TEXTO ÁUREO: 
“No primeiro mês, no primeiro dia do mês, levantarás o Tabernáculo da tenda da congregação.” (Ex 40.2). 

LEITURA BÍBLICA: ÊXODO 40.1-16 

INTRODUÇÃO 
Nesta lição será estudada a consagração do Tabernáculo, que só foi possível após a renovação do concerto. Além disso, a riqueza de detalhes que o Senhor exige na sua construção, bem como a prontidão do povo em obedece-Lo em tudo. 
Então o Tabernáculo é acabado e apresentado a Moisés, o qual o consagra, juntamente com os sacerdotes, seguindo-se então a presença do Senhor, que enche a casa. 

I – O TABERNÁCULO É ENTREGUE A MOISÉS 
Somente após a renovação do concerto que fora quebrado pelo povo é que a obra determinada por Deus é iniciada. 
O povo se anima para contribuir com os materiais requeridos e os artífices se apresentam para a construção do Tabernáculo; assim, de posse das ofertas, tanto dos metais quanto dos tecidos, e cheios da sabedoria de Deus, eles se põem a trabalhar. 
É a presença de Deus que é razão da alegria do povo, e um povo alegre tanto contribui quanto se dá diante do altar do Senhor para obedecê-lo e compreender perfeitamente a vontade de Deus (Rm 12.1, 2). 
Assim, toda a obra da tenda da congregação foi acabada, e os filhos de Israel fazem tudo conforme o que o Senhor ordenara a Moisés. Quando a presença de Deus é real no meio do Seu povo, este anda em conformidade com a sua vontade e em total obediência às suas determinações; não questiona os detalhes da obra – simplesmente obedece. 
Ao ver toda a obra que o povo havia feito, como o Senhor ordenara, Moisés abençoa o povo. 

II – DEUS MANDA LEVANTAR O TABERNÁCULO 
Chama muito a atenção os detalhes da obra de Deus e como Ele exige que tudo seja feito de acordo com a sua vontade. 
Por isso fazer a obra de Deus implica em ouvir à Sua voz e em obedecê-Lo. Deus determina a Moisés que o Tabernáculo seja levantado no primeiro mês, no primeiro dia do mês. 
E a ordem da montagem não poderia ser de acordo com a vontade dos sacerdotes. Primeiro seria levantada a Tenda da Congregação – o Lugar Santo e o Santíssimo. 
A primeira peça a ser colocada seria a Arca da Aliança, em seguida coberta com o véu. Depois viria a Mesa, e posto em ordem o que deveria estar sobre ela; depois, o Candelabro, e acesas as suas lâmpadas; e, por fim, o Altar do Incenso. 
Posto tudo em ordem dentro da Tenda, Moisés penduraria a coberta da porta do Tabernáculo. Os próximos utensílios seriam o Altar do Holocausto e a Pia, que ficariam do lado de fora, no Pátio, a Pia entre a Tenda da Congregação e o Altar do Holocausto, e nela seria colocada água. 
Por último, seriam levantados os muros do Pátio ao redor do Tabernáculo. Moisés então passaria a ungir todos os utensílios do Tabernáculo para santificá-los ao Senhor, assim como também a Arão e seus filhos, para a administração do sacerdócio. 
É importante observar que a toda obra inicia-se de dentro para fora do Tabernáculo, do sumo sacerdote para os sacerdotes. E Moisés fez tudo conforme a ordem de Deus (Ex 40.17-20, 33). 

III – A NUVEM COBRE O TABERNÁCULO 
Completada a obra de montagem e consagração, a Glória do Senhor encheu o Tabernáculo, como sinal da Sua presença e aprovação de toda essa grande obra. Assim se cumpre a Palavra de Deus que viria e habitaria no meio do Seu povo. 
Deus estava verdadeiramente tabernaculando entre o Seu povo. E isso era visível pela nuvem. Deus se manifestou de tal maneira que Moisés não podia entrar na Tenda da Congregação. 
A nuvem era um sinal para o povo; quando esta se levantava de sobre a Tenda, eles também deviam se levantar para caminhar. 
Enquanto ela estivesse sobre o Tabernáculo, o povo permanecia acampado. Ou seja, todos os passos do povo eram ordenados por Deus, e a cada dia o olhar do povo estava posto em Deus, esperando Sua determinação para aquele momento. 
A nuvem estava de dia sobre o Tabernáculo, e de noite estava a coluna de fogo, perante os olhos de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas. Hoje, o povo de Deus na terra é a Igreja, que conta com a presença viva de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. 
No tempo da graça, Deus habita no meio do seu povo através do Emanuel, conforme João 1.14, “e o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”. 
O Senhor Jesus nos fez uma promessa ao seu povo: “não vos deixarei órfãos, tornarei para vós”. Tal promessa se cumpriu no dia de Pentecostes, com o derramamento do Espírito sobre a Igreja, de maneira que a Sua presença é real em nós, e assim somos o verdadeiro tabernáculo que Cristo consagrou pelo Seu próprio sangue (1 Co 6.19; Ef 4.4- 6; 1 Pd 2.4, 5). 

CONCLUSÃO
Após resgatar o povo do Egito, o Senhor o conduziu até o Monte Horebe, onde fez com eles uma aliança, de que faria deles sua propriedade peculiar, se obedecessem aos seus mandamentos. 
No entanto, o povo quebra esse concerto e então Deus não quer mais habitar mais entre eles. Após a intercessão de Moisés, Deus renova o seu concerto e então passa a habitar entre eles através do Tabernáculo, que é uma figura do próprio Cristo, que está hoje em nós e entre nós através do Espírito Santo. 

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18 dezembro 2019

012-O bezerro de ouro - Êxodo Lição 12 [Pr Afonso Chaves] 17dez2019


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LIÇÃO 12 
O BEZERRO DE OURO 

TEXTO ÁUREO:
 “Então, todo o povo arrancou os pendentes de ouro que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Arão, e ele os tomou das suas mãos, e formou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então, disseram: Estes são teus deuses, ó Israel, que te tiraram da terra do Egito” (Ex 32.6).

LEITURA BÍBLICA: ÊXODO 32.1-6 

INTRODUÇÃO A construção do Tabernáculo e a separação e consagração de Arão e seus filhos para o sacerdócio, tudo está no nível de ordenações dadas por Deus a Moisés, que ainda estava no alto do monte Horebe.
Antes disso ser cumprido, acontece o que registra o capítulo 32, alvo deste nosso presente estudo. O primeiro concerto, o povo quebra ao se envolver na idolatria, atraindo assim a ira de Deus que é aplacada pelo mediador – Moisés – por meio da intercessão e de argumentação sábia e no apresentar de um sacrifício de expiação pelos pecados, alcançando o perdão divino e a reconciliação.

I – O POVO SE DESVIA DE DEUS 
Moisés subiu ao monte e lá permaneceu durante quarenta dias e quarenta noites na presença de Deus. Enquanto isso, o povo lá embaixo começa a questionar a Arão pela demora de Moisés. Essa inquietação no meio do povo aflora em um pecado antigo – a idolatria. Então, o povo resolve fazer deuses que o acompanhassem na jornada.
Eles ainda não conseguiam andar por fé e precisavam de um deus que pudesse ser visto, apalpado – ainda que, tendo olhos, não via, e, tendo ouvidos, não ouvia. Assim acabam reduzindo o Deus Criador de todas as coisas a uma mera imagem esculpida em ouro (Is 40.19, 20; 41.7; 42.17).
Arão ordenou que o povo trouxesse seus pendentes de ouro e, trabalhando esse material, moldou um bezerro de ouro e disse ao povo: “Esses são os teus deuses que te tiraram do Egito”. Todo o ouro, prata, tecido que o povo possuía, ou seja, tesouros com que o Senhor enriqueceu o povo, agora é desviado para a idolatria, irritando ao Senhor (Os 2.8; Ez 16.17, 18).
O pecado de idolatria nunca está sozinho no homem, mas sempre será acompanhado por outros tipos de abominação diante de Deus. Apis era um deus egípcio e Baal, fenício; ambos eram representados por um touro, que para aqueles povos era símbolo da fertilidade.
Toda a festa a esses deuses era acompanhada de danças sensuais (vv. 5 e 6). O povo de Israel estava caindo em desgraça, primeiro porque comparava o Deus verdadeiro aos deuses de outras nações, e segundo porque seguiam o modelo daqueles cultos idólatras, diferentemente da proposta de Deus (Rm 1.22-25).

II – O POVO É DE MOISÉS E NÃO DE DEUS 
O Senhor manda Moisés descer do monte porque o povo lá embaixo já havia se desviado de Deus. A expressão de Deus chama a atenção: “...porque o teu povo que fizeste subir do Egito se tem corrompido...”.
Ou seja, após a queda, o povo já não pertence mais a Deus. O próprio Deus fala a Moisés que o povo era dele (Os 1.9). Um Deus santo e zeloso, de boas obras e um povo de coração obstinado, como caminhariam juntos em pleno deserto? Resta apenas uma sentença para o povo – a morte.
Contudo, Moisés é a figura do mediador perfeito e se coloca entre o povo e Deus, recorrendo às promessas de Deus feitas aos patriarcas. Isso é entrelaçar Deus e a sua própria palavra com a qual Ele tem seu único compromisso (Jr 1.11, 12; Is 55.10, 11).
Moisés desce do monte com as duas tábuas de pedra esculpidas por Deus com os Dez Mandamentos. No entanto, o povo já estava desviado dos propósitos de Deus. Havia festa no arraial. O povo estava no auge da alegria, mas mal sabia que era uma alegria efêmera, porque Deus estava irado e Seu juízo não tardaria.
Infelizmente as distrações dessa terra entenebrecem o entendimento do homem e este não tem consciência do perigo iminente. Moisés, ao chegar ao arraial, teve a real noção da situação do povo e quebrou as tábuas no pé do monte (vv. 19, 20).

III – O POVO QUEBRA A ALIANÇA COM DEUS 
O povo, ao fazer uma aliança com outro deus, havia quebrado sua aliança com o verdadeiro Deus. Afinal não se serve a Deus e a baal – não é possível servir a dois senhores. O fato de Moisés ter quebrado as duas tábuas revela que estas já não tinham mais sentido de existir porque o povo já havia quebrado o concerto. Portanto, quem quebra o verdadeiro concerto é o povo; Moisés quebra apenas as pedras que não tinham mais valor.
Arão, ao ser questionado por Moisés, culpa o povo pelo coração obstinado e diz que, ao receber os pendentes do povo, lançou o ouro no fogo “... e saiu este bezerro”. O homem nunca assume as suas responsabilidades diante de Deus.
A idolatria trouxe uma grande desgraça para o povo – morreram dentre eles três mil homens. Mas Moisés se apresenta diante de Deus pelo povo e faz propiciação pelos pecados do povo (vv. 9-14; 25-28; 30,32). Moisés conclama o povo a se converter a Deus, e eles respondem favoravelmente. Então se coloca diante de Deus, que fala com ele face a face. O povo recebe a notícia de que Deus não irá mais no meio deles.
Esta é para o povo uma péssima notícia e eles não se levantam para caminhar. Então Moisés roga a Deus pela Sua presença porque é ela que faz o povo ser diferente das demais nações (Ex 33.1-4; 12-14).
Esta renovação da aliança tem um significado muito importante dentro da teologia. Nota-se que o primeiro concerto, o povo não pode guardar, mas a renovação do concerto é realizada na base da propiciação dos pecados, que reconciliou o povo com o Seu Deus e garantiu a Sua presença com eles. É a partir do segundo concerto que o rosto de Moisés resplandece, e é a partir da renovação do concerto que o Tabernáculo então será levantado, sendo erigido por Moisés e então consagrado a Deus (Ex 34.10-14; 28-30).

CONCLUSÃO 
A atitude do povo em se entregar à idolatria mostrou mais uma vez o seu coração obstinado e também a grande misericórdia de Deus. Quanto ao primeiro concerto, o povo, se desviou e o quebrou; mas, na sua renovação, revelou-se o grande amor de Deus por um povo pecador e, na base da propiciação dos pecados, o povo foi reconciliado com Deus, que então passou a habitar no meio deles.

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12 dezembro 2019

011-A Consagração de Arão e seus filhos - Êxodo Lição 11 [Pr Afonso Chaves] 10dez2019

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LIÇÃO 11 
A CONSAGRAÇÃO DE ARÃO E SEUS FILHOS 

TEXTO ÁUREO:
“E santificarei a tenda da congregação e o altar; também santificarei a Arão e seus filhos, para que me administrem o sacerdócio” (Ex 29.44). 

LEITURA BÍBLICA: ÊXODO 29.1-11 

INTRODUÇÃO 
Deus ordenou a Moisés que primeiro construísse o Tabernáculo, depois, separasse Arão e seus filhos para o sacerdócio, estabelecendo o vestiário apropriado. Na lição de hoje, estudaremos a respeito do ato de consagração e purificação do sacerdócio, conforme as determinações de Deus. 

I – A SANTIFICAÇÃO DE ARÃO E SEUS FILHOS 
O procedimento estabelecido por Deus era que Moisés deveria lavar Arão e seus filhos com água, simbolizando a sua purificação. “Então, farás chegar Arão e seus filhos à porta da tenda da congregação e os lavarás com água” (Êx 29.4). 
Na sequência, Arão seria vestido com as vestes santas e ungido com o azeite (Êx 29.3, 4; 30.23-25). O azeite da unção deveria ser derramado sobre a cabeça de Arão e representava a presença do Espírito Santo para o ministério (v. 7). 
Após isto seriam também vestidos Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar (vv. 8, 9). 
Moisés ministraria tudo isto, embora aqueles homens fossem adultos – mostrando que não competia a eles, nem seria possível ao homem santificar-se por si só, pois é Deus quem nos santifica e justifica (Ez 36.25; Is 43.25). 
Prosseguindo, o novilho da expiação de pecados seria imolado e com o seu sangue seria ungido o altar dos sacrifícios (Êx 29.10-12). Era necessário que, antes de ministrar em favor do povo, o sacerdote oferecesse sacrifício para expiação de sua própria vida. 
O novilho morto tipificava a morte vicária de Jesus Cristo, que “morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras” (1 Co 15.3; 1 Pe 1.18, 19). 
Arão e seus filhos deveriam, ainda, trazer um cordeiro, sem mancha ou defeito, diante do altar, representando sua entrega total para o ministério – seria o sacrifício do holocausto, totalmente consumido em fogo (vv. 15-18). 

II – AS OFERTAS DA CONSAGRAÇÃO 
As ofertas da consagração consistiam no sacrifício pacífico e na oferta de manjares específica. Um segundo carneiro seria sacrificado na consagração como oferta pacífica (Êx 29.19-21), seguindo-se a unção da orelha direita, do dedo polegar da mão direita e do dedo polegar do pé direito de todos os sacerdotes, e então a aspersão de sangue e azeite sobre todos eles (v. 21). 
A oferta de manjares da consagração deveria ser totalmente queimada sobre o altar e o estipulado por Deus foi pão, um bolo de pão azeitado e um coscorão do cesto dos pães asmos (vv. 23-25). Arão e seus filhos deveriam deter-se, ainda, por sete dias no Santuário como parte desta consagração e, a cada dia, oferecer o sacrifício de expiação de pecados e holocausto, chamado de “holocausto contínuo”, pela manhã e pela tarde, colocado como propiciação contínua – simbolizando a propiciação alcançada no sacrifício de Jesus, feito uma única vez. 
No Tabernáculo, tudo deveria estar sempre pronto para o culto diário a Deus. Isto concluído, disse Deus: “E ali virei aos filhos de Israel para que por minha glória sejam santificados; e santificarei a tenda da congregação e o altar; também santificarei a Arão e seus filhos, para que me administrem o sacerdócio; e habitarei no meio dos filhos de Israel e lhes serei por Deus” (vv. 43-45). 

III – JESUS, O ETERNO SUMO SACERDOTE 
Sobre o fato de Jesus ser o Sumo Sacerdote dos bens eternos, isto é encontrado em vários registros das Escrituras, em especial nos Salmos, em Zacarias e no livro aos Hebreus. 
É em Gênesis que encontramos a primeira referência a Melquisedeque como sumo sacerdote (Gn 14.18) e depois em Hebreus a extensa argumentação do escritor mostrando nisso a referência expressa em relação a Jesus: “primeiramente é, por interpretação, rei de justiça e depois também rei de Salém, que é rei de paz; sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas, sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre” (Hb 7.2, 3). 
Em Salmos, temos a declaração claríssima que diz: “Disse o SENHOR ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés. Jurou o SENHOR e não se arrependerá: Tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque” (Sl 110.1, 4). 
Jesus não pertencia à tribo de Levi, mas Seu sacerdócio era segundo a ordem de Melquisedeque; era superior ao de Arão, pois é anterior; não é de uma aliança que Israel depois quebrou; e é de um sacerdócio que também reina (Zc 6.12, 13). 
Está aqui o ponto máximo das coisas que temos dito: Nós temos um Sumo Sacerdote como aquele que estudamos. Só que este Sumo Sacerdote está no céu, sentado à direita do trono de Deus. 
Sua ministração é no Lugar Santíssimo, no verdadeiro tabernáculo, não tendo que oferecer cada dia sacrifício, pois, quanto à purificação dos nossos pecados, ofereceu um único sacrifício de si mesmo, perfeito e de validade eterna, pelo que também abriu o acesso ao Pai de uma vez para sempre (Hb 7.25- 28; 9.11-15). 

CONCLUSÃO 
Deus estabeleceu o sacerdócio e as cerimônias de purificação e consagração. Estas cerimônias apontavam para o sacrifício perfeito e o sacerdócio eterno de Cristo. 
Ele se ofereceu como holocausto em nosso lugar. Sem Cristo, jamais poderíamos nos achegar à presença santa e eterna de Deus e ter comunhão com Ele.

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04 dezembro 2019

010-A escolha dos sacerdotes - Êxodo Lição 10 [Pr Afonso Chaves] 03dez2019



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LIÇÃO 10 
A ESCOLHA DOS SACERDOTES 

TEXTO ÁUREO
“Depois, tu farás chegar a ti teu irmão Arão e seus filhos com ele, do meio dos filhos de Israel, para me administrarem o ofício sacerdotal, a saber: Arão e seus filhos Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar” (Ex 28.1). 

LEITURA BÍBLICA: ÊXODO 28.1-11 

INTRODUÇÃO 
Esta lição trata da chamada divina para o sacerdócio em Israel. Moisés construiu o tabernáculo e agora o povo precisava aprender a adorar a Deus. Era necessário que homens chamados por Deus cuidassem da prática do culto ao Senhor no tabernáculo. Assim, o Senhor separou, dentro da tribo de Levi, a família de Arão para o santo ministério sacerdotal. 

I – O SACERDÓCIO (VV. 1-5) 
A primeira consideração a respeito dos sacerdotes é que eles foram chamados por Deus. Conforme a determinação do Senhor, Moisés separa Arão e seus filhos – Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar – para exercerem o sacerdócio. 
Assim Arão teve o privilégio de ser o primeiro sacerdote em Israel e, a partir de então, seria preciso que os sacerdotes não somente pertencessem à tribo de Levi, mas fossem descendentes de Arão. 
O sacerdócio de Arão apontava para Cristo, nosso Sumo Sacerdote eterno (Hb 4.14). Arão era um ser humano e, portanto, um pecador que carecia de se apresentar diante de Deus primeiramente com sacrifícios pelos seus próprios pecados. 
Mas Cristo é perfeito e seu sacrifício por nós foi único, completo e aceito pelo Pai. O ministério dos sacerdotes consistia em apresentar o homem pecador diante do Deus santo. Eram, especificamente, três as obrigações básicas do sacerdote: “santificar o povo, oferecer dons e sacrifícios pelo povo e interceder pelos transgressores”. 
Eles também atuavam como mestres da lei (Lv 10.10, 11). O sacerdócio de Arão apontava para Cristo, nosso único mediador diante de Deus. Como Sumo Sacerdote, Cristo intercede por nós diante do Pai (1 Tm 2.5). 
A atuação de um sacerdote já era conhecida pelas nações que estavam ao redor dos hebreus – vimos anteriormente que Jetro, sogro de Moisés, era sacerdote dos midianitas. Assim compreendia-se que os sacerdotes não receberiam nenhuma herança de terras quando as tribos entrassem na Terra Prometida, pois a sua recompensa era servir ao Todo-Poderoso. 
E ainda eles seriam sustentados pelas ofertas e os sacrifícios trazidos ao Tabernáculo. Não foi uma escolha do principal da tribo de Levi viver nessas condições, mas uma determinação de Deus (Nm 18.19-21; Dt 18.1, 2; Ez 44.28). 

II – AS INDUMENTÁRIAS SACERDOTAIS (VV. 2-42) 
O ministério sacerdotal era divino e santo e isto exigia que o ministro fosse separado para tal obra. Não somente isso, mas as suas vestimentas também deviam ser confeccionadas de acordo com as determinações de Deus. 
Eles não poderiam se apresentar diante do Senhor de qualquer maneira. Assim foram preparadas vestimentas sacerdotais para santifica-los (Êx. 28.3). 
Todos os sacerdotes tinham os mesmos tipos de roupas, a saber: o turbante, o calção para vestir por baixo da túnica, indo da cintura até ao joelho; a túnica de linho fino, bordada; e o cinto, do mesmo material. 
O linho fino apontava para a pureza, perfeição e justiça de Cristo, nosso sacerdote (Êx 28.40- 42). As vestes de Arão seriam diferenciadas em relação aos seus filhos por causa da sua maior responsabilidade e também da figura representada pelo Sumo sacerdote – Jesus Cristo, conforme a tipologia apresentada na carta aos Hebreus. 
Estas vestimentas representavam glória e perfeição para o ofício sacerdotal. Elas davam dignidade à sua pessoa, sendo um vestuário conveniente à sua posição. 
Às vestes normais usadas pelos sacerdotes, acrescentava-se: o éfode, onde havia duas pedras de ônix com os nomes das doze tribos – Arão deveria levar e apresentar diante de Deus as doze tribos de Israel; o peitoral, contendo doze pedras preciosas com os nomes dos doze filhos de Israel; o Urim e o Tumim, que eram pedras que os sacerdotes carregavam junto ao coração e utilizavam na hora de tomar decisões; e o turbante, com uma chapa de ouro com o escrito: “Santidade ao Senhor”. 
Esta relação das suas vestimentas se encontra nos versículos 4 a 39. 

III – OS MINISTROS DE CRISTO HOJE 
Os verdadeiros ministros da igreja são chamados e vocacionados pelo Senhor. Quem exerce o santo ministério sem a direta chamada do Senhor — o Dono da obra — é um intruso e está profanando a obra de Deus. 
O ministério pastoral não é simplesmente um cargo ou uma forma de se alcançar status seja ele qual for. Muitos querem viver da obra e não para ela. Arão, como todos os levitas, não tinham herança no meio do povo (1 Pd 5.1-4). 
O sacerdote não podia se apresentar diante de Deus e da congregação de qualquer maneira. Um pastor deve sempre agir de modo a dar um bom testemunho (1 Tm 3.7). O reconhecimento de um bom testemunho deve vir não somente dos que estão fora da igreja, mas especialmente pelos irmãos em Cristo. 
É preciso viver uma vida digna diante dos homens e da Igreja e, também, diante de Deus (1 Tm 3.2, 7; 6.11, 12). O pastor deve em tudo ser o exemplo (Tt 2.7). Os sacerdotes também tinham a função de ensinar a Palavra de Deus. Da mesma forma, Paulo recomenda que o ministro seja apto para ensinar. É preciso que seja alguém capacitado na Palavra. 
A missão dos ministros de Cristo consiste no serviço, na mordomia, isto é, na administração dos negócios de Deus e, sobretudo, em sua fidelidade e santidade. Contrastando o acesso limitado a Deus que os israelitas tinham na Antiga Aliança, Cristo, ao dar sua vida por nós como sacrifício perfeito, abriu o caminho para a própria presença de Deus e para o trono da graça (Hb 4.16). 
Por isso, na Nova Aliança, os crentes podem com muita liberdade achegar-se a Deus em oração (Ef 2.18, 19), chamando-o de Pai, como Jesus nos ensinou e como o Espírito Santo nos leva a fazer (Rm 8.15). 
E isto era a vontade de Deus na colocação feita: “vós me sereis reino sacerdotal e povo santo” (Ex 19.6; Ap 1.6; 5.9, 10) 

CONCLUSÃO 
Os sacerdotes levavam os israelitas até a presença de Deus. O sacerdócio de Arão apontava para o sacerdócio perfeito de Cristo. Atualmente, todos os que creem em Jesus e no seu sacrifício na cruz foram feitos, pela fé, reis e sacerdotes do Deus Altíssimo. 
Você é um representante de Deus aqui na terra, e nessa posição, você deve levar outros até Cristo. 


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26 novembro 2019

009-O Tabernáculo - Êxodo Lição 09 [Pr Afonso Chaves] 26nov2019



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LIÇÃO 9 
O TABERNÁCULO 

TEXTO ÁUREO:
“E me farão um santuário e habitarei no meio deles” (Ex 25.8). 

LEITURA BÍBLICA: ÊXODO 25.1-9 

INTRODUÇÃO 
O grande propósito e projeto de Deus é habitar em meio ao Seu povo. Para tanto, ordenou a Moisés que, juntamente com todo o povo, construísse um lugar separado para adoração. Um santuário móvel que acompanhasse o povo durante toda a sua peregrinação pelo deserto – sempre apontando para o santuário celeste perfeito que é o próprio Cristo. 

I – AS INSTRUÇÕES PARA O TABERNÁCULO 
Após libertar o Seu povo do Egito, o Senhor os instruiu até que chegaram ao Sinai. Ali, eles se acamparam e receberam a Lei. 
De agora em diante, a ordem de Deus para eles era que construíssem um tabernáculo, para que o Senhor habitasse em meio ao Seu povo. 
Assim eles também teriam a oportunidade de se achegarem mais perto do seu Deus através de um culto baseado em ofertas e sacrifícios realizados nesse santuário. 
O tabernáculo seria construído pelo povo com os recursos que receberam pela providência divina ao saírem do Egito (Ex 3.21, 22; 12.35, 36), e que seria coletado a partir da oferta feita por aqueles cujo coração se movesse voluntariamente. 
Todos os recursos em posse do povo no deserto haviam sido recebidos pela providência de Deus e tinham a finalidade principal de serem utilizados na própria obra de Deus. 
No entanto, Deus aceita a oferta apenas daqueles que a trazem voluntariamente e com alegria, pois quem assim age reconhece que aquilo que possui não é propriamente seu, mas de Deus. 
E, mesmo assim, o Senhor não requer tudo, mas apenas uma parte (2 Co 9.7). 
Portanto, aqui há uma instrução maravilhosa para aqueles que querem viver bem com Deus. Ele tem um projeto, afinal, o tabernáculo não foi uma invenção humana – foi mostrado um modelo para Moisés. 
E, nesse projeto, Deus conta com o Seu povo para realiza-lo. Contudo, todos os recursos necessários Ele já colocou no meio do povo; basta apenas que entendam o chamado e se disponham a atende-lo.

II – O PÁTIO DO TABERNÁCULO 
É evidente que o tabernáculo é uma figura, uma sombra do verdadeiro – o céu; no entanto, foi assim naquele tempo para que o povo fosse instruído na maneira correta de se aproximar de Deus e adora-lo. 
A primeira observação que podemos fazer é que o acesso ao pátio se dava apenas por uma única entrada – o que aponta para um único caminho, uma única direção para o céu – Cristo Jesus. 
Assim também o tabernáculo não tinha porta de saída, muito menos janelas (cf. Jo 10.9; 14.6). 
No primeiro espaço físico do tabernáculo – o pátio – havia primeiramente o altar do holocausto. Junto a esse altar o transgressor da Lei de Deus se encontrava com o sacerdote para oferecer sacrifícios ao Senhor, assim expiando os seus pecados e obtendo o perdão. 
Isto tipificava a Cristo, que morreu pelos pecados dos homens (Ef 5.2; Gl 2.20). 
Sem um sacrifício de expiação de pecados, não há perdão, e o homem não pode seguir ao encontro de Deus (Hb 7.25; 10.12). 
Ainda no pátio havia também a pia de cobre – lugar onde os sacerdotes lavavam as mãos e os pés para exercerem os seus deveres sacerdotais. 
É claro que, para se achegar a Deus, o ministrante ou adorador tinha que estar limpo de todas as impurezas da carne. 
Da mesma forma, após passar pelo altar do sacrifício de Cristo na cruz, o homem deve se limpar de todas as suas más obras e de uma má consciência, pelo conhecimento e prática da Palavra de Deus, que é a verdadeira água limpa (Hb 10.22; Jo 15.3). 

III – O LUGAR DA HABITAÇÃO DE DEUS 
No tabernáculo não havia janelas; a única fonte de iluminação era o castiçal de ouro puro e batido – o que representa a Igreja (Ap 1.20). 
As lâmpadas do castiçal ardiam continuamente e eram abastecidas diariamente com azeite puro de oliveira, para que iluminassem continuamente o Lugar Santo. 
O azeite é símbolo do Espírito Santo, do qual todo crente precisa se encher a fim de que sua luz brilhe neste mundo de trevas (Mt 5.14; Ef 5.18). 
Ainda dentro do Lugar Santo havia a mesa dos pães, que eram trocados todos os sábados, e também o altar do incenso, que é símbolo do altar das orações – outra representação da Igreja (1 Co 5.7; 10.17; Ap 5.10). 
O incenso é a oração dos santos que sobe até o trono de Deus (Ap 8.3, 4). 
O fogo que queimava o incenso nesse altar era tirado do altar de bronze – ensinando que, antes de buscar a face do Senhor em oração, é necessário que o homem alcance primeiro o perdão e a purificação dos seus pecados. 
Essas três peças estavam dispostas dentro do Lugar Santo conforme o modelo e as prescrições do Senhor. 
Por fim, dentro do Lugar Santíssimo ou Santo dos Santos havia a arca da aliança e o propiciatório.
Este recinto do tabernáculo era restrito ao sumo sacerdote, que entrava ali uma vez por ano. 
A arca era a única peça dentro desse espaço, onde foram colocadas uma porção do maná, as tábuas da Lei e, depois, a vara de Arão. 
Ela simboliza a presença de Deus no meio do Seu povo e o propiciatório representa Jesus, mediador entre Deus e o homem e a graça acima da Lei. 
O Santo dos Santos era um ambiente separado do Lugar Santo por um véu. 
Quando Jesus morreu na cruz, esse véu literalmente se rasgou de alto a baixo, dando a entender que estava aberta a entrada para o verdadeiro Santo dos Santos – não mais o da primeira casa (o tabernáculo, ou o templo), e sim o da última casa (o templo espiritual, ou o céu), que é a verdadeira presença de Deus onde Cristo está assentado (Ag 2.9; Hb 9.6-12). 

CONCLUSÃO 
O tabernáculo (e, posteriormente, o templo) é uma figura perfeita que continua instruindo o leitor da Bíblia que deseja se aproximar de Deus, pois, através das figuras e sombras, o adorador aprende que Deus é perfeito e organizado, bem como exigente na qualidade da adoração que Lhe é devida. 
Assim percebemos que, se o que era transitório tinha a Sua excelência, quanto mais excelente será o que é perfeito e eterno! 

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19 novembro 2019

.008-A liderança de Moisés e seus auxiliares - Êxodo Lição 08 [Pr Afonso Chaves] 19nov2019



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LIÇÃO 8 
A LIDERANÇA DE MOISÉS E SEUS AUXILIARES 

TEXTO ÁUREO: 
“E tu, dentre todo o povo, procura homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que aborreçam a avareza; e põe-nos sobre eles por maiorais de mil, maiorais de cem, maiorais de cinquenta e maiorais de dez” (Ex 18.21). 

LEITURA BÍBLICA: ÊXODO 18.13-26 

INTRODUÇÃO 
Moisés foi um grande líder da obra de Deus. Teve o privilégio de uma grande preparação dentro do palácio de Faraó. 
Mas, embora contasse com toda essa capacidade, teve que ser orientado a chamar auxiliares para estarem ao seu lado. 
Assim, todo líder cristão, por mais capacitado que seja, necessita de bons auxiliares. 

I – O TRABALHO DO SENHOR E OS SEUS OBREIROS 
Na grande obra do Senhor, todos os que estão envolvidos devem estar conscientes de que são despenseiros, e não donos dessa obra. 
Embora haja empenho e dedicação do trabalho, podem ocorrer falhas, e uma que é recorrente é o monopólio do poder administrativo. 
São encontrados muitos exemplos de líderes que querem a atenção para si mesmos, e não querem que outros apareçam mais do que eles. 
Na Bíblia, entre tantos outros, destaca-se Diótrefes, que tinha a congregação como uma propriedade particular sua. 
Mas João vai repudiar tal comportamento na obra do Senhor (3 Jo 9, 10). Muitas vezes, os que estão do lado de fora percebem com mais facilidade as necessidades daqueles que estão sendo liderados. Isso não quer dizer que existe uma má liderança, mas pode haver falta de percepção por parte do líder. 
O sogro de Moisés, que era também um sacerdote, percebeu a dificuldade que Moisés estava enfrentando no exercício de sua liderança e por isso aconselhou seu genro. A má liderança é aquela que é absoluta e não dá atenção a opiniões externas. 
No modelo de liderança seguido por Moisés, Jetro percebeu que logo aquele homem enfrentaria um esgotamento físico e mental. E, ao mesmo tempo, o povo também se cansaria pela longa espera para ser atendido (vv. 13, 14). 
Deus não quer que os líderes trabalhem sozinhos e, para evitar isso, distribuiu os ministérios no corpo da igreja, a fim de que, através deles, sejam edificados (Ef 4.11, 12). 

II – OS AUXILIARES DE MOISÉS NO MINISTÉRIO 
A obra de Deus na terra é marcada por um líder principal e seus auxiliares. Essa organização se iniciou mais claramente com o conselho de Jetro. 
Todo obreiro que está à frente do trabalho do Senhor, seja qual for a tarefa, necessita de auxiliares, cooperadores, colaboradores (Rm 16.3, 21; 2 Co 8.23). 
No livro de Êxodo encontra-se a relação dos nomes de muitos auxiliares de Moisés, e provavelmente existiram outros que não foram relacionados. 
Estes contribuíram com Moisés até que o objetivo principal fosse alcançado. Até mesmo com atitudes negativas, eles deixaram instruções importantes para a liderança atual. 
Miriam era profetisa e cantora. Arão era porta-voz de Moisés e líder dos sacerdotes. 
Os anciãos, também conhecidos como príncipes, eram líderes e representantes do povo, como Hur (Ex 17.10-13; 24.14). 
Outros auxiliares eram os juízes e os levitas. Jetro, o sogro de Moisés, embora não sendo israelita, demonstrou ser um homem sábio, e ajudou muito Moisés. 
Por fim, Josué liderou o exército do Senhor na batalha contra os amalequitas. 

III – QUALIDADES DE UM BOM LÍDER 
Um líder na obra do Senhor precisa estar consciente de que tem muitos liderados, mas que também é liderado pelo Senhor da seara. 
Para tanto, precisa ser capaz, ou seja, ter a sua chamada de Deus, porque aqueles que Ele chama, Ele também capacita. 
É imprescindível que seja temente a Deus para dar atenção ao que o Senhor fala e respeitar seus liderados. 
Tem que ser homem de verdade e que aborreça a avareza. Além dessas qualidades apontadas em Êxodo, o Novo Testamento também contém orientações a esse respeito. 
Como por exemplo, em Atos 6, quando, com o crescimento da obra, os apóstolos também precisaram de auxiliares. 
E esta escolha tinha critérios rigorosos: varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria (At 6.3). 
Todo obreiro, homem ou mulher, precisa ser modelo dos fiéis (1 Pe 5.1-3). O verdadeiro ministro de Cristo precisa viver uma vida digna, não só diante de Deus, mas também diante dos homens (2 Co 8.21; 1 Tm 6.11, 12). 
O servo deve viver e agir de modo honroso no trabalho, na vizinhança e na família. A santidade é um imperativo e um bom obreiro não apenas dá ordens, mas em tudo é o exemplo para o rebanho. Ademais, “requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel” (1 Co 4.1, 2). 
De nada adianta o líder cristão pregar e ensinar a Palavra, se ele é desobediente, displicente, e nem sequer pratica o que ensina. 
A verdadeira fidelidade revela-se no cotidiano. Moisés foi fiel em toda a casa de Deus, assim como o Senhor Jesus Cristo. 

CONCLUSÃO Nenhum obreiro faz a obra do Senhor sozinho. O líder precisa de auxiliares que sejam dados por Deus. Por isso é necessário que o trabalho seja delegado.
Quanto às qualidades dos obreiros, estas não devem ser observadas após a sua separação para o ministério, mas, pelo contrário, devem ser requisitos para tal.
Todos os grandes líderes dentro da história bíblica contaram com auxiliares e na atualidade não é diferente.

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16 novembro 2019

26º ANIVERSÁRIO DO CONJUNTO ADONAI (JOVENS) E 13º ANO DO CONJUNTO SOLDADOS DE CRISTO (ADOLESCENTES) CULTO DE ABERTURA 15NOV2019

26º ANIVERSÁRIO DO CONJUNTO ADONAI (JOVENS) E 13º ANO DO CONJUNTO SOLDADOS DE CRISTO (ADOLESCENTES) 
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OS CULTOS, PALESTRAS E PREGAÇÕES
CULTO DE ABERTURA 15NOV2019
 

16NOV2019
CULTO DA MANHÃ SÁBADO




1ª PARTE TARDE SÁBADO

2ª PARTE TARDE SÁBADO




1ª PARTE DA NOITE SÁBADO




2ª PARTE DA NOITE SÁBADO



17NOV2019
CULTO DA MANHÃ DE DOMINGO


CULTO DOMINGO A TARDE - PARTE 1ª  

CULTO DOMINGO A TARDE - PARTE 2ª

CULTO DE ENCERRAMENTO DOMINGO À NOITE


MENSAGENS PROFERIDAS
ABERTURA
SEXTA-FEIRA


MENSAGEM DE SÁBADO À NOITE


MENSAGEM DE DOMINGO À NOITE


PALESTRAS














12 novembro 2019

007-Os Dez Mandamentos - Êxodo Lição 07 [Pr Afonso Chaves] 12nov2019



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LIÇÃO 7 
OS DEZ MANDAMENTOS 

TEXTO ÁUREO: 
“E disse Moisés ao povo: Não temais que Deus veio para provar-vos e para que o seu temor esteja diante de vós, para que não pequeis” (Ex 20.20). 

LEITURA BÍBLICA: ÊXODO 20.1-21 

INTRODUÇÃO 
Nesta lição estudaremos o capítulo 20 do livro de Êxodo. Trata-se dos Dez Mandamentos que foram entregues por Deus a Moisés. As Leis de Deus, às vezes chamadas de “Lei de Moisés”, eram sombras dos bens futuros e se cumpriram em Cristo, mas continuam vigentes, sendo eternas e imutáveis; por isso, precisamos conhece-las. 

I – OS PROPÓSITOS DA LEI 
O termo decálogo literalmente significa “dez enunciados” ou “dez declarações”. Ele foi proferido e também escrito por Deus em duas tábuas de pedra no monte Horebe (Ex 31.18). O decálogo exprime a vontade de Deus em relação ao ser humano. 
É, na verdade, um resumo de toda prescrição de Deus. A Lei visava alcançar alguns propósitos, como por exemplo, prover um padrão de moralidade para o caráter e a conduta do homem (Dt 4.8; Rm 7.12). 
A Lei também serviu para mostrar ao homem a sua natureza caída e maligna. Sem o conhecimento das leis de Deus, o homem caminha naturalmente sem perceber o risco que está correndo. Mas, quando se depara com a Lei e, não tendo condição de cumpri-la, passa então a ter conhecimento do seu total afastamento de Deus e da necessidade que tem da Sua graça. 
A Lei expõe a malignidade oculta do homem – ela não trouxe o pecado para o homem, mas mostra o que já existe nele (Rm 7.13, 14). 
E mais ainda, a Lei também demonstra a própria santidade de Deus (Lv 19.1, 2), logo, ficam cada vez mais em evidência as iniquidades do homem. Assim existe um abismo intransponível entre o homem e Deus, contudo, a mesma Lei serve de aio para conduzir o homem até Cristo, que o justificará pela Sua obra salvífica e então o apresentará a Deus como uma oferta de cheiro suave (Jo 3.16; Gl 3.22- 24; Rm 10.4). 

II – AS RESPONSABILIDADES DO HOMEM PARA COM DEUS 
O primeiro mandamento, “não terás outros deuses diante de mim”, é muito mais do que um simples estabelecimento de um monoteísmo. O povo teve a oportunidade de ver os juízos de Deus sobre os ídolos do Egito, deixando claro que deuses não eram. Ademais, quem libertou o povo da escravidão fora o Senhor, por isso Ele deveria ser o único Deus reconhecido pelo povo. Deus não é mais um entre muitos para ser escolhido, 
Ele é o Único. Este mandamento também proíbe a adoração ou a veneração de qualquer outra coisa, em pensamento, palavra ou ato, porque a preeminência é sempre do Senhor Deus (Is 44.6-8; 45.11).
O segundo mandamento proíbe a representação do Senhor através de imagens de escultura, porque o Senhor é espírito, portanto, não deve ser reduzido à imagem de homem ou de qualquer outra criatura. O único que é a imagem do Deus invisível é Cristo (Jo 4.24; Rm 1.18-23; At 17.29). 
O terceiro mandamento reza que não se deve usar o Nome do Senhor de modo banal, profano, secular e de forma irreverente. Quantos, para ocultar a falsidade, a mentira, fazem uso do Nome do Senhor.  
O quarto mandamento é: “Lembra-te do dia de sábado para o santificar”. O uso do verbo lembrar aponta para o fato de que é fácil para o homem negligenciar o mandamento. 
Este dia deve ser retirado do uso comum e dedicado a Deus. Todo o trabalho comum seria feito nos seis dias, mas o sétimo seria santificado ao Senhor. Antes da aplicação espiritual, deve-se observar a literalidade do mandamento. 
Deve-se reservar um dia em que o homem deve repousar do trabalho e se alegrar com o trabalho já realizado, e assim glorificar a Deus pela saúde, oportunidades, etc. Todos estes mandamentos tratam do relacionamento do homem com Deus. 

III – AS RESPONSABILIDADES DO HOMEM PARA COM O SEU PRÓXIMO 
O quinto mandamento faz claramente uma divisão entre os mandamentos que tratam do relacionamento do homem com Deus e aqueles que o relacionam com o seu próximo, além de ser o único com promessa. 
O homem deve honrar os seus pais assim como honra a Deus, e as mesmas responsabilidades que tem para com o seu próximo também deve assumir para com os seus pais. A promessa é: “para que se prolonguem os seus dias sobre a face da terra”. 
O sexto mandamento proíbe o homem de tirar a vida do seu próximo – ela é dádiva de Deus. 
O sétimo mandamento não é dirigido apenas à pureza e santidade do casamento, mas também à imoralidade em pensamentos e atos (Mt 5.27, 28). 
O oitavo mandamento, ao direito de propriedade privada, que deve ser respeitado – e isto abrange toda forma de desonestidade, de mentira, de ocultação, por palavras ou atos, sobre aquilo que pertence ao próximo; é preciso respeitar os seus bens através da honestidade, da pureza no viver, no agir, no proceder. 
No nono mandamento, é proibida a mentira, as provas falsas e infundadas. 
O décimo mandamento trata da cobiça, que é “o desejo desordenado daquilo que não possuímos”, e visa coibir não apenas um comportamento externo, mas principalmente algo escondido na mente. Adão e Eva transgrediram exatamente nisso, quando desejaram aquilo que não era a vontade de Deus que tivessem (Gn 3.6; 1 Jo 2.15-17). 

CONCLUSÃO 
Em cada mandamento o homem se depara com propósitos maravilhosos de Deus que, se os cumprisse, viveria por eles, e viveria muito bem. Mas ele não consegue cumpri-los por si mesmo, então o resultado da desobediência é a morte. 
Mas aprouve a Deus entregar Seu próprio Filho para morrer por nós, sendo nós ainda pecadores, e agora, através da Sua justiça, podemos viver em obediência à vontade de Deus e como se fossemos cumpridores de toda a Sua Lei. 


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05 novembro 2019

006-A peregrinação no deserto até o Sinai - Êxodo Lição 06 [Pr Afonso Chaves] 05nov2019



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LIÇÃO 6 
A PEREGRINAÇÃO NO DESERTO ATÉ O SINAI 

TEXTO ÁUREO: “Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardares o meu concerto, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha” (Ex 19.5).

LEITURA BÍBLICA: ÊXODO 15.1-13 

INTRODUÇÃO
O povo de Deus está agora no deserto, fisicamente livre da escravidão do Egito. O objetivo do Senhor é levar o povo até Horebe – lugar onde dará ao povo as Suas Leis, contudo, durante essa caminhada, o povo ainda precisa de algumas instruções práticas, pois, embora livre fisicamente da escravidão, a mente ainda estava cativa.
Por isso a caminhada até ao Sinai ainda será um processo de ensino e libertação (Fp 1.6).

I – A IMPACIÊNCIA DE ISRAEL EM MARA (15.22-27) 
Após a travessia do mar, manifestou-se uma alegria imensurável no meio do povo. Moisés louva ao Senhor com salmos e até mesmo Miriã com outras mulheres tocam e dançam na presença do Senhor. A razão de tanta alegria foi o grande livramento operado pelo Senhor.
Logo após a comemoração, Moisés fez o povo partir pelo deserto de Sur em uma caminhada de três dias, sem encontrar água e, quando encontram, não são águas potáveis. Isso tudo já foi o suficiente para o povo se esquecer do grande livramento de Deus.
A primeira reação do povo não foi buscar ao Senhor Deus Todo Poderoso, que há pouco adorara, mas sim murmurar contra Moisés. Na realidade o povo não tem condição de se achegar diretamente ao Senhor – necessita de um mediador.
Contudo não se deve chegar através da murmuração, pois o Senhor abomina a murmuração porque esta é demonstração de falta de confiança e fé em Deus. Naquele deserto não havia outro recurso senão Deus, porém, era necessário aprender como se aproximar Dele.
Moisés clama ao Senhor pelo povo, e Deus lhe mostra um lenho que, lançado nas águas, estas se tornaram potáveis. Neste lugar o Senhor deu ao povo os primeiros estatutos, uma ordenação e provou o Seu povo.
E disse: “Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu Sou o Senhor, que te sara.”
Então o Senhor leva o povo até Elim, onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras, ou seja, um oásis. Sempre será melhor ter paciência e aguardar as providências do Senhor.

II – AS MURMURAÇÕES NO DESERTO DE SIM (16.1-35)
Há exato um mês de caminhada depois que saíram do Egito o povo se encontra no deserto de Sim, entre Elim e o Sinai. Neste tempo o povo murmura contra Moisés e Arão por falta de pão. A situação traz à tona um comportamento peculiar do ser humano – agir contrário à proposta de Deus.
A escassez faz o povo se lembrar das panelas de carne e da “fartura de pão” do Egito, mas não da dureza da escravidão; segundo, a privação momentânea deixa o entendimento tão entenebrecido que não enxergam mais a nuvem, ou seja, a presença de Deus com eles.
Nessa ocasião o Senhor diz a Moisés que alimentará o povo com pão dos céus e que dará a porção certa para cada dia. Assim o povo mais uma vez é instruído por Deus e nesse momento o Senhor observaria aqueles que têm prontidão em obedecer à sua Palavra.
E o Senhor dá ao povo a carne segundo sua murmuração e também o pão. Então à tarde o povo come carne e pela manhã colhe pão. Dessa forma o povo foi instruído acerca do que chamaram Maná (um gômer ou um litro e meio por cabeça).
Contudo, muitos dentre o povo não observaram com exatidão a Palavra de Deus, pois guardaram o maná para o dia seguinte e saíram para colher no sábado, contrariamente à ordenação. Embora Deus estivesse com aquele agrupamento de pessoas no deserto, isso não era garantia de que todos usufruíam das benesses do Senhor.
É preciso ter fé – que é o poder que Deus dá para o homem corresponder à sua Palavra. É a obediência diária aos mandamentos do Senhor, ou seja, a prática da Palavra de Deus, que garante o favor do Senhor ao povo.

III – A FALTA DE ÁGUA EM REFIDIM (17.1-16; 19.1-25) 
A cada momento da caminhada, o povo aprende mais com o seu Deus. O deserto é um lugar de grandes privações e daí a dependência de Deus.
O povo segundo a ordem do Senhor acampa-se em Refidim; e não havia ali água para o povo beber. Então se inicia mais uma vez a contenda e a murmuração no meio do povo. Mais uma vez o povo não busca a Deus, mas se lembra do Egito.
Deus dá água para o povo beber da rocha, água fresca para saciar a sua sede. Em tudo isso se revela duas coisas: a primeira é o coração obstinado do povo; segundo, a maravilhosa graça de Deus para com um povo ingrato.
Até então as dificuldades do povo estão relacionadas a suas necessidades, mas nesses versículos (8-16) se revelará que o povo tem também inimigos na caminhada – os amalequitas. Para este caso o Senhor tem duas estratégias.
A primeira é separar homens que saiam para a peleja e a segunda, homens que estejam no cume do monte na presença d’Ele. Enquanto as mãos de Moisés estavam levantadas, os guerreiros triunfavam na peleja. Assim Israel triunfou sobre Amaleque e Moisés edificou o seu primeiro altar no deserto e chamou o seu nome: “O Senhor é a minha bandeira”.
Depois de muitas lições e manifestações da graça e misericórdia do Senhor, o povo alcança o seu primeiro objetivo – o monte Horebe, no deserto do Sinai. O povo se acampa defronte do monte de Deus enquanto que Moisés sobe para receber as instruções de Deus para o povo.
A principal palavra de Deus para o povo é: “Se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu concerto, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha...”.
Moisés trouxe o povo até perto do monte, mas segundo a ordem de Deus marcou um limite para o povo não transpassar porque todo aquele que tocasse o monte morreria. Ou seja, aqui está a figura da Lei – Moisés – que trouxe o povo até ao monte, mas não levou o povo até Deus.
O povo viu de longe os sinais e também ouviu. Contudo o único que realmente reconciliou o homem com Deus foi Cristo Jesus, nosso Senhor.

CONCLUSÃO 
A jornada do Mar Vermelho até ao Sinai foi marcada por muitas murmurações do povo e também pela manifestação da graça maravilhosa do Senhor. Através do seu grande amor, o Senhor instrui o povo como se comportar. 
As instruções de Deus vão promovendo uma limpeza na mente destes israelitas até que o Egito saia definitivamente de seus pensamentos. 

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