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LIÇÃO 3:
IGREJA – O CORPO DE CRISTO
TEXTO ÁUREO:
“E não cesso de dar graças a Deus por vós, lembrando-me de vós nas minhas orações.” (Ef 1.16)
IGREJA – O CORPO DE CRISTO
TEXTO ÁUREO:
“E não cesso de dar graças a Deus por vós, lembrando-me de vós nas minhas orações.” (Ef 1.16)
LEITURA BÍBLICA: EFÉSIOS 1.15-23
INTRODUÇÃO
Seguindo na primeira parte do estudo da carta, a respeito da revelação de Deus, o apóstolo Paulo explana um pouco mais o assunto. Todo o controle do corpo humano provém da cabeça.
A igreja como um corpo vivo também tem uma cabeça de onde provém o Espírito que lhe dá vida. Para se conhecer as maravilhas de Deus é preciso estar ligado a esta cabeça para que o Espírito flua e as revele. Daí então a motivação de Paulo a orar pelos irmãos de Éfeso.
Seguindo na primeira parte do estudo da carta, a respeito da revelação de Deus, o apóstolo Paulo explana um pouco mais o assunto. Todo o controle do corpo humano provém da cabeça.
A igreja como um corpo vivo também tem uma cabeça de onde provém o Espírito que lhe dá vida. Para se conhecer as maravilhas de Deus é preciso estar ligado a esta cabeça para que o Espírito flua e as revele. Daí então a motivação de Paulo a orar pelos irmãos de Éfeso.
I – LEMBRANÇA DOS CRISTÃOS NA ORAÇÃO (VV. 15, 16)
Paulo na prisão tem conhecimento da vida piedosa dos cristãos de Éfeso. Era um grupo de irmãos cheios de fé, e não somente isso – exercitavam esta fé, pelo amor, entre os demais. Isso fez com que Paulo em seu momento de oração se lembrasse deles e se regozijasse em Deus com ação de graças.
E é uma oração digna de ser imitada, pois, quando comparecemos diante de Deus, devemos fazê-lo também com ação de graças pelas experiências dos irmãos, e pedir para que eles sejam também abundantes nessa vida piedosa. A prática de orar uns pelos outros é uma recomendação bíblica e uma experiência extraordinária.
A resposta a essas orações é sempre através de uma instrução do Espírito Santo que nos faz entender profundas verdades de Deus, e que nos levam à adoração verdadeira. Se todos os cristãos assim o fizessem, não só aumentaria o tempo, mas também a qualidade da adoração com ação de graças.
Paulo na prisão tem conhecimento da vida piedosa dos cristãos de Éfeso. Era um grupo de irmãos cheios de fé, e não somente isso – exercitavam esta fé, pelo amor, entre os demais. Isso fez com que Paulo em seu momento de oração se lembrasse deles e se regozijasse em Deus com ação de graças.
E é uma oração digna de ser imitada, pois, quando comparecemos diante de Deus, devemos fazê-lo também com ação de graças pelas experiências dos irmãos, e pedir para que eles sejam também abundantes nessa vida piedosa. A prática de orar uns pelos outros é uma recomendação bíblica e uma experiência extraordinária.
A resposta a essas orações é sempre através de uma instrução do Espírito Santo que nos faz entender profundas verdades de Deus, e que nos levam à adoração verdadeira. Se todos os cristãos assim o fizessem, não só aumentaria o tempo, mas também a qualidade da adoração com ação de graças.
II – ENTENDIMENTO ILUMINADO (VV. 17-19)
Paulo faz somente um pedido a Deus pelos irmãos – que lhes fosse dado no conhecimento o espírito de sabedoria e revelação. Ora, Cristo Jesus é a fonte de toda a sabedoria de Deus (Rm 11.33; Cl 2.2, 3), e o desejo de Paulo era que Deus impregnasse o conhecimento, que eles já possuíam, de sabedoria e revelação dada pelo Espírito Santo.
Com isso o entendimento seria renovado. Observemos também o modelo de oração: pedido dirigido a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
Não é dirigida ao Espírito Santo, nem diretamente a Jesus Cristo, mas através de Cristo a Deus e que a resposta da oração chega ao cristão pelo Espírito Santo. O mundo ganha o cristão pelos sentidos e paixões (1 Jo 2.15, 16); Cristo, pelo entendimento.
Por isso Paulo ora, não por riquezas, não por livramento de perseguições, não por honras ou prazeres terrenos; mas por iluminação do entendimento e aumento do conhecimento de Deus (Os 6.3).
O conhecimento de Deus é existente entre os irmãos na atualidade, contudo, na maior parte, ainda é superficial. Assim como a oração de Paulo era para que o conhecimento dos irmãos da igreja de Éfeso fosse atingido pelo “espírito de sabedoria e revelação”, o mesmo ensino hoje deve perdurar. Isso quer dizer uma ação mais contundente do Espírito de Deus no espírito do homem, de acordo com o que Paulo ensina em 1 Co 2.4-16.
Quando o Espírito de Deus atinge o entendimento do homem, este entendimento passa a ser iluminado. Os olhos do “vosso coração”, segundo Paulo, passam a enxergar com mais claridade a esperança da vocação e também as riquezas de Deus, e há uma maior compreensão de como é a operação da força desse poder.
Paulo faz somente um pedido a Deus pelos irmãos – que lhes fosse dado no conhecimento o espírito de sabedoria e revelação. Ora, Cristo Jesus é a fonte de toda a sabedoria de Deus (Rm 11.33; Cl 2.2, 3), e o desejo de Paulo era que Deus impregnasse o conhecimento, que eles já possuíam, de sabedoria e revelação dada pelo Espírito Santo.
Com isso o entendimento seria renovado. Observemos também o modelo de oração: pedido dirigido a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
Não é dirigida ao Espírito Santo, nem diretamente a Jesus Cristo, mas através de Cristo a Deus e que a resposta da oração chega ao cristão pelo Espírito Santo. O mundo ganha o cristão pelos sentidos e paixões (1 Jo 2.15, 16); Cristo, pelo entendimento.
Por isso Paulo ora, não por riquezas, não por livramento de perseguições, não por honras ou prazeres terrenos; mas por iluminação do entendimento e aumento do conhecimento de Deus (Os 6.3).
O conhecimento de Deus é existente entre os irmãos na atualidade, contudo, na maior parte, ainda é superficial. Assim como a oração de Paulo era para que o conhecimento dos irmãos da igreja de Éfeso fosse atingido pelo “espírito de sabedoria e revelação”, o mesmo ensino hoje deve perdurar. Isso quer dizer uma ação mais contundente do Espírito de Deus no espírito do homem, de acordo com o que Paulo ensina em 1 Co 2.4-16.
Quando o Espírito de Deus atinge o entendimento do homem, este entendimento passa a ser iluminado. Os olhos do “vosso coração”, segundo Paulo, passam a enxergar com mais claridade a esperança da vocação e também as riquezas de Deus, e há uma maior compreensão de como é a operação da força desse poder.
III – CRISTO, A CABEÇA DO CORPO (VV. 20-23)
Esta força de poder foi com a qual Deus ressuscitou a Cristo dentre os mortos e O fez assentar-se à Sua direita nos céus. Paulo usa a expressão “acima de todo o principado, e autoridade, e poder, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro” – que suprema grandeza da força desse poder!
E essa mesma força de poder está atuando na igreja. Todas as demais coisas estão debaixo de seus pés. Cristo foi colocado pelo Pai acima de tudo e de todos após a Sua ressurreição, ou seja, após ter vencido a morte (1 Cor 15.24-28).
Ele foi colocado como cabeça da igreja, é dEle que emana todo o poder controlador do corpo que é a igreja e nós, como membros, 6 precisamos ser movidos pelo Seu Espírito, que indica que estamos unidos ao corpo.
Assim como o homem natural é movido pelo seu próprio espírito, o homem espiritual o é pelo Espírito de Cristo.
Esta força de poder foi com a qual Deus ressuscitou a Cristo dentre os mortos e O fez assentar-se à Sua direita nos céus. Paulo usa a expressão “acima de todo o principado, e autoridade, e poder, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro” – que suprema grandeza da força desse poder!
E essa mesma força de poder está atuando na igreja. Todas as demais coisas estão debaixo de seus pés. Cristo foi colocado pelo Pai acima de tudo e de todos após a Sua ressurreição, ou seja, após ter vencido a morte (1 Cor 15.24-28).
Ele foi colocado como cabeça da igreja, é dEle que emana todo o poder controlador do corpo que é a igreja e nós, como membros, 6 precisamos ser movidos pelo Seu Espírito, que indica que estamos unidos ao corpo.
Assim como o homem natural é movido pelo seu próprio espírito, o homem espiritual o é pelo Espírito de Cristo.
CONCLUSÃO
A operação de Cristo através do Seu Espírito é muito maravilhosa, e está oculta aos olhos carnais. Existem muitos que, apesar de participarem há anos de uma igreja, não alcançaram tal entendimento.
Esta era a preocupação de Paulo com a igreja de Éfeso – eles não deveriam estacionar a vida espiritual, mas o que eles já tinham precisava ser ainda desenvolvido. Por isso a necessidade da oração, porque a oração nos mantêm cheios do Espírito Santo, portanto, ligados a Cristo.
A operação de Cristo através do Seu Espírito é muito maravilhosa, e está oculta aos olhos carnais. Existem muitos que, apesar de participarem há anos de uma igreja, não alcançaram tal entendimento.
Esta era a preocupação de Paulo com a igreja de Éfeso – eles não deveriam estacionar a vida espiritual, mas o que eles já tinham precisava ser ainda desenvolvido. Por isso a necessidade da oração, porque a oração nos mantêm cheios do Espírito Santo, portanto, ligados a Cristo.
QUESTIONÁRIO
1. Como deve ser a nossa oração pelos irmãos?
2. Qual o resultado da oração pelos irmãos?
3. Qual o modelo da oração utilizado por Paulo?
4. Quem leva o cristão a experiências mais profundas com Deus?
5. Por que o membro tem que estar unido ao corpo?
PARA USO DO PROFESSOR
AUTORIA
Comissão da Escola Bíblica Dominical das Assembleias de Deus Ministério Guaratinguetá-SP.
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