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LIÇÃO 10:
TEXTO ÁUREO
“E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito”. (Ef 5.18)
LEITURA BÍBLICA: EFÉSIOS 5.1-21“E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito”. (Ef 5.18)
INTRODUÇÃO
Para esta lição cabe fazer citação da existência em Éfeso de ritos pagãos, como as festas dedicadas a Baco (deus do vinho), que eram tão imorais que o senado romano os baniu da Itália. É desse contexto que grande parte dos irmãos saíra e, portanto, havia muitas coisas para serem mudadas a fim de se apresentarem agora ao Deus verdadeiro.
Para esta lição cabe fazer citação da existência em Éfeso de ritos pagãos, como as festas dedicadas a Baco (deus do vinho), que eram tão imorais que o senado romano os baniu da Itália. É desse contexto que grande parte dos irmãos saíra e, portanto, havia muitas coisas para serem mudadas a fim de se apresentarem agora ao Deus verdadeiro.
I – O VERDADEIRO AMOR É UM SACRIFÍCIO A DEUS EM CHEIRO SUAVE (5.1, 2)
O primeiro destaque dessa lição é sermos imitadores de Deus, afinal, somos Seus filhos. Deus é amor e provou Seu amor entregando Seu único Filho por cada um de nós, sendo nós ainda pecadores. Jesus Cristo, por sua vez, agradou ao Pai entregando-Se a Si mesmo, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave a Deus. A expressão “cheiro suave” é muito usual no A.T. para indicar que Deus estava aceitando as ofertas e sacrifícios (Gn 8.21; Ex 29.18).
Andar em amor, portanto, é imitar a Deus e a Cristo em uma entrega total pelos nossos irmãos. Fazendo assim, seremos reconhecidos como Seus seguidores (Jo 13.34, 35). Se tudo o que fizermos for impulsionado pelo amor, o sacrifício passa a ser adoração e por isso é agradável a Deus (Rm 12.1). Este é o momento de colocar em prática os ensinamentos de Jesus e demonstrarmos que amamos nossos irmãos assim como Ele nos amou (1 Jo 2.6; 3.3 e 7).
Andar em amor, portanto, é imitar a Deus e a Cristo em uma entrega total pelos nossos irmãos. Fazendo assim, seremos reconhecidos como Seus seguidores (Jo 13.34, 35). Se tudo o que fizermos for impulsionado pelo amor, o sacrifício passa a ser adoração e por isso é agradável a Deus (Rm 12.1). Este é o momento de colocar em prática os ensinamentos de Jesus e demonstrarmos que amamos nossos irmãos assim como Ele nos amou (1 Jo 2.6; 3.3 e 7).
II – UMA VIDA CARNAL CHEIRA MAL DIANTE DE DEUS (5.3-12)
Agora observe o oposto com o qual Paulo argumenta a partir do verso 3. Ele considera o avarento ou ambicioso como idólatra, porque presta às coisas um culto que se deve prestar unicamente a Deus.
Tal coisa não deve nem mesmo ser mencionada entre nós. E também entre os cristãos não deve haver palavras sujas, indecentes e tolas; a linguagem e o vocabulário do cristão deve ser totalmente santo.
Quantas expressões usadas hoje foram trazidas daquela vida pagã de antes, e de muitas não se sabe o sentido, mas mesmo assim são faladas; por isso precisamos saber o verdadeiro sentido para não as mencionar entre nós e às vezes até mesmo em púlpitos. Não deve haver brincadeiras e piadas imorais ou maliciosas. Ao contrário, devemos estar diante de Deus com ações de graças (Ec 5.1, 2; Tt 2.7, 8).
Devemos ter a certeza de que nenhum de nós esteja vendido ao pecado ou dominado pelo amor ao pecado, cheio de desejo corrupto ou ansioso por sempre ter mais, especialmente aquilo que pertence aos outros, pois tudo isso está na contramão da imitação a Deus.
E não nos deixemos enganar por palavras vazias, destituídas de verdade. Palavras sem nenhum conteúdo espiritual, sem nenhum propósito. Porque todas essas coisas atraem a ira de Deus.
Homens com tais comportamentos não devem ser nossos companheiros porque agora somos luz e não trevas. (2 Tm 2.24-26). E, como estamos na luz, devemos produzir frutos do Espírito, que aprovam o que é agradável ao Senhor e evidentemente reprovam o que é contrário.
Não devemos ser coniventes com atitudes que desonram e muitas vezes até blasfemam do Santo Nome do Senhor. Devemos cuidar para não colocarmos diante de nossos olhos coisas que são contrárias à vontade de Deus (Mt 6.22,23; Cl 3.1-3).
Existe tanta sujeira nas trevas, ou no oculto, que até o simples fato de mencioná-la é também sujo, baixo, imoral; isso é o que Paulo quer dizer com “até dizê-lo é torpe”.
Tal coisa não deve nem mesmo ser mencionada entre nós. E também entre os cristãos não deve haver palavras sujas, indecentes e tolas; a linguagem e o vocabulário do cristão deve ser totalmente santo.
Quantas expressões usadas hoje foram trazidas daquela vida pagã de antes, e de muitas não se sabe o sentido, mas mesmo assim são faladas; por isso precisamos saber o verdadeiro sentido para não as mencionar entre nós e às vezes até mesmo em púlpitos. Não deve haver brincadeiras e piadas imorais ou maliciosas. Ao contrário, devemos estar diante de Deus com ações de graças (Ec 5.1, 2; Tt 2.7, 8).
Devemos ter a certeza de que nenhum de nós esteja vendido ao pecado ou dominado pelo amor ao pecado, cheio de desejo corrupto ou ansioso por sempre ter mais, especialmente aquilo que pertence aos outros, pois tudo isso está na contramão da imitação a Deus.
E não nos deixemos enganar por palavras vazias, destituídas de verdade. Palavras sem nenhum conteúdo espiritual, sem nenhum propósito. Porque todas essas coisas atraem a ira de Deus.
Homens com tais comportamentos não devem ser nossos companheiros porque agora somos luz e não trevas. (2 Tm 2.24-26). E, como estamos na luz, devemos produzir frutos do Espírito, que aprovam o que é agradável ao Senhor e evidentemente reprovam o que é contrário.
Não devemos ser coniventes com atitudes que desonram e muitas vezes até blasfemam do Santo Nome do Senhor. Devemos cuidar para não colocarmos diante de nossos olhos coisas que são contrárias à vontade de Deus (Mt 6.22,23; Cl 3.1-3).
Existe tanta sujeira nas trevas, ou no oculto, que até o simples fato de mencioná-la é também sujo, baixo, imoral; isso é o que Paulo quer dizer com “até dizê-lo é torpe”.
III – VIVENDO CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO (5.13-21)
Mas tudo o que está em oculto é revelado pela luz e, portanto, deve ser condenado, reprovado. Então Paulo faz um apelo aos irmãos, para aqueles que estão ainda dormindo, como que desejando participar da luz e das trevas, que despertem! Porque estas duas situações não são mais possíveis na vida cristã.
A expressão “desperta” é uma referência, provavelmente, aos textos de Isaías 52.1 e 60.1. Por isso vamos ser sábios, e não sem entendimento no nosso andar diante de Deus. Sabemos perfeitamente o que neste mundo é abominação diante dos olhos de Deus, portanto, vamos fazer um uso sábio do nosso tempo e procurar entender qual a vontade do Senhor, a fim de agradá-lo (Pv 9.6; Tt 3.3). 20
Mas como viver uma vida santa em meio a tanta corrupção? Paulo instrui os irmãos, afinal, tudo o que o Senhor espera de cada um de nós Ele próprio já nos deu condições para fazermos.
E o ensino é: saia de uma vida carnal para andar em uma dimensão espiritual (Pv 23.31). A presença abundante do Espírito Santo em nós nos levará a uma vida consagrada a Deus. Ele é o perfume de cheiro suave dos nossos cânticos e de nossas conversas, da nossa ação de graças. Ele nos leva a agradecer a Deus, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, por tudo o que Deus fez.
E ainda nos dá graça para sermos sujeitos uns aos outros no temor de Deus. Precisamos ser cheios do Espírito Santo (Cl 3.16, 17).
A expressão “desperta” é uma referência, provavelmente, aos textos de Isaías 52.1 e 60.1. Por isso vamos ser sábios, e não sem entendimento no nosso andar diante de Deus. Sabemos perfeitamente o que neste mundo é abominação diante dos olhos de Deus, portanto, vamos fazer um uso sábio do nosso tempo e procurar entender qual a vontade do Senhor, a fim de agradá-lo (Pv 9.6; Tt 3.3). 20
Mas como viver uma vida santa em meio a tanta corrupção? Paulo instrui os irmãos, afinal, tudo o que o Senhor espera de cada um de nós Ele próprio já nos deu condições para fazermos.
E o ensino é: saia de uma vida carnal para andar em uma dimensão espiritual (Pv 23.31). A presença abundante do Espírito Santo em nós nos levará a uma vida consagrada a Deus. Ele é o perfume de cheiro suave dos nossos cânticos e de nossas conversas, da nossa ação de graças. Ele nos leva a agradecer a Deus, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, por tudo o que Deus fez.
E ainda nos dá graça para sermos sujeitos uns aos outros no temor de Deus. Precisamos ser cheios do Espírito Santo (Cl 3.16, 17).
CONCLUSÃO
Assim como os irmãos efésios saíram de uma vida imoral, idolátrica, sensual, etc., hoje não é diferente com a formação da igreja; saímos de uma vida semelhante e passamos a servir a um Deus vivo.
A vida deve ser consagrada totalmente a Ele; para tanto, é necessário que toda aquela bagagem seja deixada para trás. Devemos ser santos assim como Ele é Santo.
A vida deve ser consagrada totalmente a Ele; para tanto, é necessário que toda aquela bagagem seja deixada para trás. Devemos ser santos assim como Ele é Santo.
QUESTIONÁRIO
1 – Defina com suas palavras o amor de Deus.
2 – Com essa definição é possível imitá-lo? Como?
3 – Sobre qual contexto Paulo usa as expressões: prostituição, impureza e avareza?
4 – Quais os sinônimos das palavras usadas pela Bíblia: torpeza, parvoíces e chocarrices?
5 – Escreva o que entendeu sobre Ef 5.18.
PARA USO DO PROFESSOR
AUTORIA
Comissão da Escola Bíblica Dominical das Assembleias de Deus Ministério Guaratinguetá-SP.
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