10 outubro 2025

002-A Condição do Homem no Éden - Gênesis Lição 02[Pr Denilson Lemes]09out2025

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LIÇÃO 2 

A CONDIÇÃO DO HOMEM NO ÉDEN 

TEXTO ÁUREO: “E tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar” (Gn 2.15) 

LEITURA BÍBLICA: GÊNESIS 2.1-17

INTRODUÇÃO Após concluir a narrativa da criação com as palavras: “Assim, os céus, e a terra, e todo o seu exército foram acabados”, o escritor inspirado é levado pelo espírito de revelação a descrever em maiores detalhes as condições do mundo recém criado, e como Deus apresentou ao homem uma criação boa e adequada para que, por meio dela, este pudesse cumprir o seu propósito. Veremos com que generosidade o Criador pôs ao alcance de nossos primeiros pais as riquezas e belezas da criação, demandando deles nada mais do que gratidão e devoção sincera, expressas na obediência a um único mandamento. 

I – A CONCLUSÃO DA OBRA DA CRIAÇÃO E O DESCANSO DE DEUS (2.1-3) Apesar da divisão do texto em capítulos sugerir uma ruptura no assunto, é importante observar que os versos que agora estudamos ainda fazem parte da narrativa da criação. Tendo ordenado os atos criativos de Deus numa sequência de tardes e manhãs, a Escritura afirma que a obra da criação foi concluída no sétimo dia e que, por isso, Deus “descansou de toda a sua obra, que tinha feito”. Isto não quer dizer que o Criador precisou restaurar-se fisicamente, nem que Ele cessou toda atividade, como que deixando o mundo funcionar “por conta própria”. Deus é Espírito e jamais se cansa, e depois, todas as coisas criadas subsistem pela palavra do Seu poder, de modo que Deus continua operando para que a criação seja preservada em sua devida ordem e funcionamento (Is 40.28; Jo 5.17; cf. Cl 1.16-17; Hb 1.1-3). A palavra descansar aqui significa então que o Criador cessou a Sua obra, por tê-la acabado (aliás, sábado significa cessação), como que para alegrar-se e satisfazer-se com o que Ele havia feito, pois tudo era muito bom aos Seus olhos (Gn 1.31). Contudo, há outra implicação nesta menção ao descanso de Deus. Fica bastante evidente que o homem, tendo sido criado no sexto dia, não apenas presenciou a chegada do sétimo, mas também o conheceu como um dia de descanso, pois a Escritura diz que Deus abençoou e santificou o sétimo dia. Ora, o sábado foi abençoado e santificado por causa do homem, e por esta causa, ao lembrar o Seu povo acerca do seu dever para com essa instituição divina, o Senhor Deus o expressa na forma do mandamento de guardar e santificar o sábado para que fossem abençoados (Ex 20.8-11; Is 58.13-14; Mc 2.27). Ao cessarem os seus trabalhos cotidianos neste dia, os israelitas não apenas comemoravam o descanso de Deus, mas também participavam da alegria e satisfação divina sobre o término da obra da criação, ainda que por apenas 24 horas, para depois voltarem ao ciclo semanal de trabalho; ao passo que, para Deus, este dia não teve fim (note-se a omissão da frase “e foi a tarde e a manhã” em relação ao sétimo dia). Assim, podemos entender que o objetivo do sábado não era apenas o de proporcionar um descanso físico, mesmo para os homens, que dele precisam; mas também o de lembrá-los de que só é possível alcançar plena satisfação, paz e realização – verdadeiro descanso – em Deus, por meio da obediência. De modo que os incrédulos e desobedientes não entrarão nesse descanso, mas somente aqueles que, com fé e obediência, perseverarem na esperança de redenção e restauração, que agora, pelo evangelho, é revelada estar em Cristo Jesus (Hb 4.1-11; Cl 2.16-17; Mt 11.28-30; cf. Mq 2.10). 

II – A FORMAÇÃO DO JARDIM DO ÉDEN E DO HOMEM (2.4-17) Enquanto no capítulo 1 vimos que o homem foi feito à imagem e semelhança de Deus, e que lhe foi dado domínio sobre a criação, a partir deste verso a Escritura nos oferece maiores detalhes sobre a sua formação, revelando que ele foi feito a partir da mesma terra que os outros seres viventes; da mesma terra de onde derivaria o seu sustento através do seu trabalho: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra”. Em seguida, lemos que o Senhor Deus “soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente”, o que também o coloca na mesma condição das outras criaturas que, conforme destacamos na lição anterior, derivam sua existência de um espírito que provém de Deus. Embora toda a terra estivesse semeada das mais variadas formas de vegetação, notemos que o Senhor Deus estabelece o homem para lavrar e guardar (ou preservar) uma região específica, um jardim no Éden (Éden significa deleite), onde fizera brotar e frutificar toda sorte de árvores para a satisfação do homem. Assim desfrutando dos deleites propiciados pelo jardim do Éden, ao mesmo tempo em que o lavrava e guardava, o homem aprendia a exercer a sua mordomia sobre a criação, respondendo unicamente ao Criador por todos os seus atos. Deus lhe havia dado grande liberdade de ação: “de toda árvore do jardim comerás livremente”, devendo o homem atentar apenas para uma proibição: “da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás”. Não importa aqui qual era a verdadeira natureza dessa árvore – Deus não explica o motivo da proibição, mas apenas a consequência da desobediência ao Seu mandamento, que deveria ser acatado sem questionamentos e dúvidas, em reconhecimento à soberania daqu’Ele que é o verdadeiro e justo Dominador de toda a criação: “no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (cf. Rm 6.23; Ez 18.4). Concluímos então que este paraíso terreno, onde o homem desfrutava de grandes bênçãos e comunhão com o Criador prefigura também um melhor jardim ou paraíso, não terreno, mas celestial, onde a fidelidade do homem a Deus não será posta novamente a prova, como precisava ser no princípio, mas será recompensada após ter sido provada, com o fruto da árvore da vida: “Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida que está no meio do paraíso de Deus” (Ap 2.7; cf. Ap 22.1-2).

III – A FORMAÇÃO DA MULHER E A CONDIÇÃO DO PRIMEIRO CASAL (2.18-25) Tendo inicialmente relatado que Deus criou no sexto dia tanto o homem como a mulher, agora a Escritura nos oferece maiores detalhes sobre o propósito divino para o homem, revelado na formação da mulher. Deus havia trazido os animais até o solitário Adão para que este os nomeasse e assim determinasse a natureza de cada um. Sabiamente, ele não reconhecera em nenhum deles algum semelhante a si mesmo, e não pareceu bom aos olhos de Deus que ele permanecesse só. Ora, se o homem haveria de ser o mordomo da criação, ele deveria se reproduzir, ter descendentes que enchessem a terra e a subjugassem. Evidentemente, para isto ele precisaria de uma companheira que fosse da sua espécie, e por isso Deus criou a mulher, formando-a a partir do próprio homem: “Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada”. Assim, Deus criou a mulher não apenas para ser a auxiliadora sem a qual o homem não poderia cumprir o seu propósito de perpetuar-se e dominar a terra, mas também para, ao formar com ele um corpo e ser objeto do seu amor sacrificial, prefigurar o mistério da união entre Cristo e a Igreja (Mt 19.4-6; 1 Co 11.8-9; cf. Ef 5.28-32). O capítulo se encerra descrevendo a condição moral do primeiro casal, ao revelar que ambos estavam nus e não se envergonhavam disto. Significa que não possuíam qualquer senso de culpa, nem malícia, pois, de fato, ainda não haviam pecado e, enquanto guardassem o mandamento de Deus, não haveria razão para se envergonharem. Somente a consciência de pecado traria à tona a percepção de que a nudez representa uma deficiência, e que o homem precisa cobrir-se para estar diante de Deus (cf. Ap 3.17-18). 

CONCLUSÃO Embora o homem tivesse sido criado e estabelecido em condições paradisíacas, este não haveria de ser – nem poderia ser – o seu estado final, mas apenas uma antevisão de um estado ainda mais glorioso e perpétuo, no qual ele só entraria após compreender e reconhecer a bondade do seu Criador.

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01 outubro 2025

001-A Criação dos Céus e da Terra- Gênesis Lição 01[Pr Denilson Lemes]05out2025

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LIÇÃO 1 

A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA 

TEXTO ÁUREO: “Assim, os céus, e a terra, e todo o seu exército foram acabados” (Gênesis 2.1) 

LEITURA BÍBLICA: GÊNESIS 1.1-31 

INTRODUÇÃO Os capítulos 1 a 11 de Gênesis constituem reconhecidamente uma seção distinta do restante deste primeiro livro da Bíblia, pois nela encontramos as origens dos céus e da terra, do homem, do pecado, da promessa de redenção, do culto divino, das nações e, finalmente, de um povo eleito por Deus para ser testemunha da Sua glória. Consequentemente, nestes primeiros capítulos encontramos também os elementos das doutrinas mais importantes da Bíblia, de modo que, se não compreendermos aquilo que o relato das origens nos ensina, jamais entenderemos o escopo e o progresso da revelação divina no seu todo. 

I – O PRINCÍPIO DA CRIAÇÃO (1.1-5) Embora, de um ponto de vista teológico, poderíamos falar sobre a existência de Deus e os Seus atos e decretos na eternidade, antes da criação do mundo; como nosso tema é Gênesis, devemos começar onde a narrativa bíblica começa, a saber, no princípio. Aprouve a Deus revelar aos homens, num primeiro momento, a verdade sobre aquilo que eles podem ver e ouvir, para depois, gradualmente, desvendar aquilo que está além dos seus sentidos. Assim, o que importa saber antes de tudo é que Deus criou todas as coisas e, a partir da criação, podemos determinar Sua existência, natureza e caráter, bem como Seu propósito para nós (Hb 11.3, 6; Rm 1.19-20; At 17.24-25). Naturalmente, princípio aqui não diz respeito a Deus, mas sim ao que foi criado. Deus é eterno, não tem começo nem fim e, portanto, não está sujeito ao tempo, que é uma característica das coisas criadas; de modo que, antes do tempo, Deus já existia com o seu Verbo (Sl 90.2; Jo 1.1-3; Cl 1.17). Por outro lado, isto significa que a matéria não é eterna e, portanto, Deus criou a partir do nada – embora não necessariamente todas as coisas, mas aquilo que, num primeiro momento, era apenas uma massa bruta, como nos informa a Escritura: “A terra era sem forma e vazia, e havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas”. De fato, estava tudo ali – a terra, o espaço, as águas – mas de tal modo indefinido e inadequado ao propósito de Deus que era necessário dar forma àquela matéria original – como o oleiro dá forma ao barro – até que tudo estivesse do agrado do Criador (Gn 1.31; 2.1; cf. Is 45.18). Além disso, embora pudesse ter criado todas as coisas do nada e de imediato, o Senhor Deus trabalhou como um artista, ou artesão, executando a criação dos céus e da terra, e de tudo o que neles há, por etapas, até completar esta obra prima que testemunharia a Sua glória e sabedoria (Sl 19.1; Pv 3.19). Assim, após ter criado do nada a matéria primordial, o primeiro ato de Deus foi trazer à existência, ou fazer aparecer a luz em meio à escuridão, separando uma da outra. Sendo uma característica da matéria ainda não aperfeiçoada, a escuridão não atendia ao propósito de Deus para as Suas criaturas – especialmente o homem – pois ela encobre as coisas, engana e faz errar; ao passo que a luz é boa porque revela as coisas tais como são, permitindo compreendê-las e julgá-las de acordo com a verdade. Daí podemos entender por que Deus é comparado à luz e por que ser alcançado pela Sua graça, ou viver de acordo com ela, é como ter ou estar na luz (Jo 1.5; 8.12; 1 Jo 1.5-7; 2.9-10; cf. 2 Co 4.6). 

II – A SEPARAÇÃO DOS CÉUS, DA TERRA E DO MAR (1.6-10) A expressão “e foi a tarde e a manhã”, empregada ao término de cada etapa ou dia da criação, assinala não apenas o transcurso do tempo pela sucessão de noite e dia, mas também o aprimoramento constante de tudo aquilo que ia sendo criado, na medida em que tarde corresponde à escuridão (imperfeição) e manhã, à luz (perfeição). Percebemos ainda que, enquanto os três primeiros dias da criação são dedicados à separação da luz e das trevas, dos céus e da terra, da terra seca e dos mares; nos quatro dias finais, o Criador como que adorna e povoa esses ambientes com os seus exércitos. É como se Deus tivesse primeiro formado os cômodos de uma grande casa para depois mobiliá-los e enchê-los de moradores. Assim, no segundo dia, Deus separou os céus da terra, formando uma expansão entre águas e águas. Lembremos que a terra ainda era uma massa indistinta das águas que a cobriam; Deus ordenou então que se fizesse um espaço nessa massa líquida, de modo que parte dela ficasse dispersa além da terra, até os confins do universo. Observemos que aqui se trata dos céus da criação visível, isto é, tanto o sideral como o atmosférico; e não o mundo espiritual, a habitação de Deus e dos anjos que, por estar muito além desta criação, é chamado também, figuradamente, de céus, céus dos céus, ou terceiro céu (Sl 113.4-6; 2 Co 12.1-4). Segue-se o terceiro dia, quando então Deus se voltou para aquela massa líquida de que consistia o planeta e ordenou às águas que ficaram debaixo da expansão que se acumulassem, a fim de que aparecesse a porção seca. Com isto, o Criador estabeleceu uma habitação firme e segura para o homem, impondo limites às águas para que não cobrissem a superfície da terra (2 Pe 3.5-6; Jr 5.22; Jó 38.4-11). 

III – A FORMAÇÃO DOS ASTROS, DOS VEGETAIS E DOS SERES VIVENTES (1.11-31) Tendo definido os limites dos céus, da terra e dos mares, o Todo-poderoso passa a prepará-los para comportarem e servirem às formas de vida com que os povoaria. Ainda no terceiro dia, após fazer emergir a porção seca da terra, Deus como que a semeou com diferentes espécies de vegetação, as quais, embora ainda não tivessem brotado e florescido, seriam capazes de se reproduzir e multiplicar-se sobre a terra, servindo de alimento aos seres viventes (cf. Gn 1.29-30; 2.5). No quarto dia, Deus formou os luminares, a saber, o sol, a lua e as estrelas, na expansão dos céus, a fim de que, através da sua luz, servissem como demarcadores naturais da passagem do tempo, assim como simbolizassem realidades espirituais (cf. Dn 12.3; Ml 4.2). No quinto dia, Deus criou os primeiros seres de alma vivente – isto é, criaturas cuja existência não depende apenas de circunstâncias físicas, como água, luz solar e nutrientes (como a vida vegetal); mas também de um espírito, ou sopro vital, que não lhes é inerente, mas que provém de Deus, e que volta para Deus (cf. Sl 104.29; Jó 14.7-10). No sexto dia, após ter povoado as águas e a face dos céus, é a vez da terra seca, da qual o Criador então formou numerosas espécies de animais que estariam mais próximos ao homem – gado, répteis e feras. E, finalmente, ainda neste dia, o Senhor arremata Sua obra com a formação do primeiro casal humano. “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança” é uma expressão que indica o conselho de Deus com o seu Verbo de honrar o homem sobre as demais criaturas, pois, embora todas as coisas sejam obra das Suas mãos, somente o homem foi feito à imagem de Deus (Cl 1.15-17; cf. Gn 9.5-6). Significa então que o homem foi criado para ser como Deus, e representar o Criador na sua relação com os outros seres, exercendo um domínio (ou mordomia) caracterizado por qualidades divinas tais como santidade, justiça, bondade e verdade, para a glória de Deus (Ef 4.22-24; Cl 3.9-10; cf. Sl 8.3-8). Assim, o sexto dia se encerra com a nota de que tudo era muito bom aos olhos de Deus, pois nada do que fora criado O desagradava e, nesta condição, tudo estava completo e perfeito para que todos os seres cumprissem o propósito para o qual foram criados (Gn 1.31-2.1; cf. Ec 7.29). 

CONCLUSÃO Considerando que a narrativa da criação resume em poucos versos uma quantidade inumerável e incompreensível para nós de processos envolvendo a criação de todas as coisas, a Escritura é muito clara e objetiva em estabelecer que tudo foi criado por Deus de acordo com uma ordem, propósito e sabedoria maravilhosa, a fim de que reconheçamos a Sua bondade para conosco, porque pela Sua vontade existimos, e fomos criados.

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