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LIÇÃO 8:
CAMINHANDO EM CONFORMIDADE COM A SALVAÇÃO
CAMINHANDO EM CONFORMIDADE COM A SALVAÇÃO
TEXTO ÁUREO:
“Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados”. (Ef 4.1)
“Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados”. (Ef 4.1)
LEITURA BÍBLICA: EFÉSIOS 4.1-16
INTRODUÇÃO
Iniciamos a segunda parte do estudo da carta (capítulos 4 a 6); na primeira parte (capítulos 1 a 3), o assunto foi a nova vida dos efésios em Cristo e seu relacionamento com Deus.
Nesta, Paulo trata do relacionamento entre os irmãos; também da nova vida cristã na família e da postura espiritual como um soldado na guerra. São instruções práticas para a igreja no tocante aos requisitos que a redenção em Cristo demanda de nossa vida individual e coletiva.
Iniciamos a segunda parte do estudo da carta (capítulos 4 a 6); na primeira parte (capítulos 1 a 3), o assunto foi a nova vida dos efésios em Cristo e seu relacionamento com Deus.
Nesta, Paulo trata do relacionamento entre os irmãos; também da nova vida cristã na família e da postura espiritual como um soldado na guerra. São instruções práticas para a igreja no tocante aos requisitos que a redenção em Cristo demanda de nossa vida individual e coletiva.
I – PRATICANDO A DOUTRINA (4.1-6)
Uma vez apresentada a graça recebida, a partir deste capítulo o apóstolo encoraja os irmãos a andarem de acordo com a mesma. Para tanto, faz uso do termo “digno”, que quer dizer: estar em conformidade, apropriado, adequado.
Paulo em sua exortação dá a entender que, em relação ao conhecimento da graça e a vida prática, não deve haver desequilíbrio. Quanto à vocação, em outros escritos, Paulo diz que é soberana (Fp 3.14); é santa (2 Tm 1.9); o escritor aos Hebreus diz que é celestial (Hb 3.1); esta vocação tem o seu peso, pois é para fazer parte de um novo corpo, portanto, a nova vida precisa ser marcada com toda a humildade e mansidão; essa nova comunidade precisa aprender a suportar uns aos outros.
Humildade é abrir mão dos próprios interesses e muitas vezes dos próprios direitos – essa é a primeira bem-aventurança. Semelhantemente é a mansidão; quem a possui não está preocupado em manter sua autoridade ou importância, principalmente se isso for em detrimento de outros; ao contrário, ele se coloca a serviço dos demais (Fp 2.5-11; 1 Cor 6.7; Gn 13.7, 8).
Longanimidade envolve a ideia de suportar com paciência a injustiça, sem buscar a vingança. E, por fim, devemos suportar as fraquezas dos outros devido ao princípio do amor, e não deixar de amá-los por conta de suas fraquezas.
Os novos cristãos devem se esforçar para que seja mantida a unidade do corpo (vv. 3-6), que só ocorre pelo Espírito Santo e mediante a paz entre os membros deste corpo.
Uma vez apresentada a graça recebida, a partir deste capítulo o apóstolo encoraja os irmãos a andarem de acordo com a mesma. Para tanto, faz uso do termo “digno”, que quer dizer: estar em conformidade, apropriado, adequado.
Paulo em sua exortação dá a entender que, em relação ao conhecimento da graça e a vida prática, não deve haver desequilíbrio. Quanto à vocação, em outros escritos, Paulo diz que é soberana (Fp 3.14); é santa (2 Tm 1.9); o escritor aos Hebreus diz que é celestial (Hb 3.1); esta vocação tem o seu peso, pois é para fazer parte de um novo corpo, portanto, a nova vida precisa ser marcada com toda a humildade e mansidão; essa nova comunidade precisa aprender a suportar uns aos outros.
Humildade é abrir mão dos próprios interesses e muitas vezes dos próprios direitos – essa é a primeira bem-aventurança. Semelhantemente é a mansidão; quem a possui não está preocupado em manter sua autoridade ou importância, principalmente se isso for em detrimento de outros; ao contrário, ele se coloca a serviço dos demais (Fp 2.5-11; 1 Cor 6.7; Gn 13.7, 8).
Longanimidade envolve a ideia de suportar com paciência a injustiça, sem buscar a vingança. E, por fim, devemos suportar as fraquezas dos outros devido ao princípio do amor, e não deixar de amá-los por conta de suas fraquezas.
Os novos cristãos devem se esforçar para que seja mantida a unidade do corpo (vv. 3-6), que só ocorre pelo Espírito Santo e mediante a paz entre os membros deste corpo.
II – BUSCANDO A EDIFICAÇÃO DO CORPO (4.7-16)
Embora o corpo seja uma unidade, ele possui vários membros, que recebem a graça em uma certa medida do dom de Cristo (Rm 12.6; 1 Cor 12.11). Essa medida leva em consideração, por certo, a necessidade do corpo (Mt 25.14-30; Lc 19.12-26), demonstrando que a atuação de cada um varia.
Existe no corpo da igreja diversos ofícios, como colocado no verso 11, com o propósito de aperfeiçoamento dos santos. Não fossem os dons, não faríamos a obra, devido às nossas imperfeições e incapacidades.
Aqueles que são capacitados com tais dons devem trabalhar para a edificação do corpo de Cristo, não para si mesmos. Outro ponto importante é que o chamado é do Senhor; o homem não se faz apóstolo, ou evangelista, ou ainda pastor; nem mesmo a igreja o forma; o dom é de Cristo.
Homens foram ordenados na terra para que a igreja alcance os objetivos do verso 13. Não é o indivíduo que vai alcançar isso, mas o corpo que é o de Cristo, o varão perfeito, a estatura completa é da igreja; lembremos do capítulo 2.15 – um novo homem.
Fomos chamados não para defender nossos próprios interesses, mas os do corpo, para trabalhar em prol da coletividade. Então, unidos, seremos todos beneficiados. Este objetivo não é só para o céu, mas primeiramente para este tempo, para que o corpo não fique imaturo e sujeito aos “ventos” do mundo espiritual, às astúcias dos homens que enganam fraudulosamente, etc.
Tudo isso é ministério terreno. A igreja deve seguir a verdade e com isso amadurecer e não retroceder, como é o costume de alguns, que não podem ouvir uma novidade e já têm comichão nos ouvidos (1 Cor 3.1-3; Hb 5.12; 2 Tm 4.3-5).
A igreja tem um referencial para o seu crescimento – Cristo (1 Pe 2.1-3). Assim a igreja com os ministérios em seu devido lugar (ajustados) e ligados pelo auxílio de todas as juntas (elos), apresentará apenas um resultado possível – o aumento do corpo.
Embora o corpo seja uma unidade, ele possui vários membros, que recebem a graça em uma certa medida do dom de Cristo (Rm 12.6; 1 Cor 12.11). Essa medida leva em consideração, por certo, a necessidade do corpo (Mt 25.14-30; Lc 19.12-26), demonstrando que a atuação de cada um varia.
Existe no corpo da igreja diversos ofícios, como colocado no verso 11, com o propósito de aperfeiçoamento dos santos. Não fossem os dons, não faríamos a obra, devido às nossas imperfeições e incapacidades.
Aqueles que são capacitados com tais dons devem trabalhar para a edificação do corpo de Cristo, não para si mesmos. Outro ponto importante é que o chamado é do Senhor; o homem não se faz apóstolo, ou evangelista, ou ainda pastor; nem mesmo a igreja o forma; o dom é de Cristo.
Homens foram ordenados na terra para que a igreja alcance os objetivos do verso 13. Não é o indivíduo que vai alcançar isso, mas o corpo que é o de Cristo, o varão perfeito, a estatura completa é da igreja; lembremos do capítulo 2.15 – um novo homem.
Fomos chamados não para defender nossos próprios interesses, mas os do corpo, para trabalhar em prol da coletividade. Então, unidos, seremos todos beneficiados. Este objetivo não é só para o céu, mas primeiramente para este tempo, para que o corpo não fique imaturo e sujeito aos “ventos” do mundo espiritual, às astúcias dos homens que enganam fraudulosamente, etc.
Tudo isso é ministério terreno. A igreja deve seguir a verdade e com isso amadurecer e não retroceder, como é o costume de alguns, que não podem ouvir uma novidade e já têm comichão nos ouvidos (1 Cor 3.1-3; Hb 5.12; 2 Tm 4.3-5).
A igreja tem um referencial para o seu crescimento – Cristo (1 Pe 2.1-3). Assim a igreja com os ministérios em seu devido lugar (ajustados) e ligados pelo auxílio de todas as juntas (elos), apresentará apenas um resultado possível – o aumento do corpo.
CONCLUSÃO
A igreja do Senhor deve ser edificada enquanto está neste mundo (Dn 2.35; Mt 16.18); apesar de formada de homens frágeis, cujo material é barro, deve estar ligada ao seu Senhor, sendo assim o barro será trabalhado e aperfeiçoado, e desfeitas as diferenças. Desta forma se faz o aumento do corpo e sua edificação em amor.
A igreja do Senhor deve ser edificada enquanto está neste mundo (Dn 2.35; Mt 16.18); apesar de formada de homens frágeis, cujo material é barro, deve estar ligada ao seu Senhor, sendo assim o barro será trabalhado e aperfeiçoado, e desfeitas as diferenças. Desta forma se faz o aumento do corpo e sua edificação em amor.
AUTORIA
Comissão da Escola Bíblica Dominical das Assembleias de Deus Ministério Guaratinguetá-SP.
APOIO
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