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LIÇÃO 6:
O GRANDE MISTÉRIO DA SALVAÇÃO
O GRANDE MISTÉRIO DA SALVAÇÃO
TEXTO ÁUREO:
“A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo” (Ef 3.8)
LEITURA BÍBLICA: EFÉSIOS 3.1-13
INTRODUÇÃO
Este capítulo é formado por duas partes: a primeira, em que Paulo relata o seu ministério entre os gentios (vv. 1-13); e a segunda é a oração intercessora diante de Deus pelos efésios (vv. 14-21), que será tratada na lição 7.
Deus incumbiu a Paulo o ministério de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, o grande mistério da salvação.
Este capítulo é formado por duas partes: a primeira, em que Paulo relata o seu ministério entre os gentios (vv. 1-13); e a segunda é a oração intercessora diante de Deus pelos efésios (vv. 14-21), que será tratada na lição 7.
Deus incumbiu a Paulo o ministério de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, o grande mistério da salvação.
I – OS GENTIOS SÃO PARTICIPANTES DA MESMA PROMESSA (3.1-6)
O termo “prisioneiro” entende-se em dois sentidos – o literal, pois Paulo estava em uma prisão física; mas também no sentido de estar preso no chamado, na vocação.
Por ser portador das revelações do mistério de Cristo e apóstolo entre os gentios, isso trouxe a Paulo muitas perseguições e tribulações (2 Co 11.24-28; 12.7).
Tais revelações para os judaizantes eram absurdas. A expressão “dispensação da graça” é muito interessante, pois Paulo a utiliza com o propósito de mostrar como Deus o fez como quem tivesse as reservas da casa.
Ou seja, ele era o portador de tudo o que Deus tinha reservado até então sem revelar; mas agora, através do seu ministério, todos passam a conhecer o grande mistério de Cristo (1 Pe 4.10; Gl 2.7, 8; 2 Pe 3.15).
Embora Paulo estivesse preso, a mensagem da cruz não. Paulo desempenha o ministério com eficácia. Seu objetivo é ensinar que os gentios são co-herdeiros, fazem parte de um mesmo corpo, ou seja, estão unidos pelo mesmo Espírito, e são participantes das mesmas promessas em Cristo pelo evangelho (Cl 1.24-29).
O termo “prisioneiro” entende-se em dois sentidos – o literal, pois Paulo estava em uma prisão física; mas também no sentido de estar preso no chamado, na vocação.
Por ser portador das revelações do mistério de Cristo e apóstolo entre os gentios, isso trouxe a Paulo muitas perseguições e tribulações (2 Co 11.24-28; 12.7).
Tais revelações para os judaizantes eram absurdas. A expressão “dispensação da graça” é muito interessante, pois Paulo a utiliza com o propósito de mostrar como Deus o fez como quem tivesse as reservas da casa.
Ou seja, ele era o portador de tudo o que Deus tinha reservado até então sem revelar; mas agora, através do seu ministério, todos passam a conhecer o grande mistério de Cristo (1 Pe 4.10; Gl 2.7, 8; 2 Pe 3.15).
Embora Paulo estivesse preso, a mensagem da cruz não. Paulo desempenha o ministério com eficácia. Seu objetivo é ensinar que os gentios são co-herdeiros, fazem parte de um mesmo corpo, ou seja, estão unidos pelo mesmo Espírito, e são participantes das mesmas promessas em Cristo pelo evangelho (Cl 1.24-29).
II – AS RIQUEZAS INCOMPREENSÍVEIS DE CRISTO (3.7-8)
Observemos novamente a apresentação do contraste no argumento de Paulo em relação à situação: Paulo como ministro reconhece que o é pelo dom da graça de Deus, ou seja, não é um chamado humano.
E também que, além do dom, ele necessita do poder de Deus para o exercício do ministério. Apesar de tão grandes revelações, ele é humilde, pois reconhece sua pequenez diante dos demais que também foram chamados.
Não apenas isso, mas também diante da grandeza e nobreza do trabalho – o de anunciar as riquezas incompreensíveis de Cristo. O termo “riquezas” quer dizer “cuja pista não pode ser achada”.
Faz muito sentido quando comparamos com 2 Co 4.4; por isso o evangelho deve ser esclarecido, explicado, ensinado, levando em consideração que os ouvintes estão em total escuridão (Mt 4.16).
É como alguém que ganha um grande prêmio e já está em sua conta, porém ainda não tem conhecimento real do fato. É preciso ajudá-lo a encontrar o caminho.
Observemos novamente a apresentação do contraste no argumento de Paulo em relação à situação: Paulo como ministro reconhece que o é pelo dom da graça de Deus, ou seja, não é um chamado humano.
E também que, além do dom, ele necessita do poder de Deus para o exercício do ministério. Apesar de tão grandes revelações, ele é humilde, pois reconhece sua pequenez diante dos demais que também foram chamados.
Não apenas isso, mas também diante da grandeza e nobreza do trabalho – o de anunciar as riquezas incompreensíveis de Cristo. O termo “riquezas” quer dizer “cuja pista não pode ser achada”.
Faz muito sentido quando comparamos com 2 Co 4.4; por isso o evangelho deve ser esclarecido, explicado, ensinado, levando em consideração que os ouvintes estão em total escuridão (Mt 4.16).
É como alguém que ganha um grande prêmio e já está em sua conta, porém ainda não tem conhecimento real do fato. É preciso ajudá-lo a encontrar o caminho.
III – IGREJA, A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS (3.9-13)
Tudo isso estava na mente de Deus desde antes do início do tempo, estava guardado, reservado para um tempo determinado, a plenitude dos tempos.
Deus não está fazendo experiências com a igreja; alguma coisa sai errada aqui, então concerta e tenta de novo. Tudo já está pronto e é pela igreja que tudo isso se torna conhecido.
E isso é ilustrado através do povo no Egito na época do nascimento de Moisés; embora tudo estivesse quieto e o povo não percebesse, Deus estava agindo no oculto; e o povo se encontrava debaixo de muita perseguição, até que foi revelado Moisés e o plano de Deus.
O propósito de Deus com a igreja não é novo, é desde os séculos (v. 11), mas apenas agora está sendo conhecido dos principados e potestades nos céus (1 Pe 1.10-12).
Tudo isso estava na mente de Deus desde antes do início do tempo, estava guardado, reservado para um tempo determinado, a plenitude dos tempos.
Deus não está fazendo experiências com a igreja; alguma coisa sai errada aqui, então concerta e tenta de novo. Tudo já está pronto e é pela igreja que tudo isso se torna conhecido.
E isso é ilustrado através do povo no Egito na época do nascimento de Moisés; embora tudo estivesse quieto e o povo não percebesse, Deus estava agindo no oculto; e o povo se encontrava debaixo de muita perseguição, até que foi revelado Moisés e o plano de Deus.
O propósito de Deus com a igreja não é novo, é desde os séculos (v. 11), mas apenas agora está sendo conhecido dos principados e potestades nos céus (1 Pe 1.10-12).
CONCLUSÃO
Portanto, vamos entrar na presença D’Ele com ousadia e confiança pela fé dada a nós nestes dias. É muito glorioso o mistério de Deus com a igreja, o corpo de Cristo, de modo que não podemos ficar 12 assustados com tribulações, dificuldades, etc.; vamos experimentar tudo o que Cristo conquistou por nós na cruz (Hb 10.19-25).
Portanto, vamos entrar na presença D’Ele com ousadia e confiança pela fé dada a nós nestes dias. É muito glorioso o mistério de Deus com a igreja, o corpo de Cristo, de modo que não podemos ficar 12 assustados com tribulações, dificuldades, etc.; vamos experimentar tudo o que Cristo conquistou por nós na cruz (Hb 10.19-25).
QUESTIONÁRIO
1. Por que o ministério de Paulo entre os gentios foi tão atribulado?
2. Qual o principal ensino de Paulo entre os gentios?
3. Qual a explicação para a eficácia do ministério de Paulo?
4. Fale com suas palavras sobre as riquezas incompreensíveis de Cristo.
5. Como Deus está revelando ao mundo o mistério da salvação?
PARA USO DO PROFESSOR
PARA USO DO PROFESSOR
AUTORIA
Comissão da Escola Bíblica Dominical das Assembleias de Deus Ministério Guaratinguetá-SP.
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