09 julho 2025

002-Deus (Seu ser e atributos) - Lição 02[Pr Afonso Chaves]08jul2025

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LIÇÃO 2 

DEUS (SEU SER E ATRIBUTOS) 

TEXTO ÁUREO: “Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor: como a alva, será a sua saída; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra” (Oséias 6.3) 

LEITURA BÍBLICA: SALMO 145.1-9 

INTRODUÇÃO Visto que Deus ocupa o lugar central na Bíblia, toda a doutrina bíblica parte do fundamento da existência, natureza, atributos e obras de Deus. Não há dúvida de que jamais poderíamos dizer uma palavra sequer acerca do Altíssimo, se Ele mesmo não tivesse se revelado a nós. Mas isto ele fez, várias vezes e de diferentes maneiras, conforme o registro inspirado e infalível das Escrituras Sagradas. Começaremos então o nosso estudo sobre Deus apreciando, na presente lição, o que a Bíblia diz a respeito do Seu ser e atributos, para depois meditarmos sobre Seus atos e obras. 

I – A EXISTÊNCIA E O SER DE DEUS 

1. O FATO DA SUA EXISTÊNCIA. A Bíblia não tenta provar a existência de Deus, mas assume isto como um pressuposto – um fato que não precisa de provas, mas que o homem precisa crer para poder se aproximar do seu Criador (Hb 1.6). Por outro lado, é possível demonstrar que Deus é através de muitas e diferentes provas e argumentos, pois Ele imprimiu, tanto na criação como na consciência humana, sinais incontestáveis da Sua existência e do que Ele requer de nós. Assim, aqueles que negam a Deus, tanto em seus discursos como através de uma conduta ímpia, são declarados loucos e indesculpáveis (Sl 14.1; Rm 1.18-22; 2.14-16). 

2. A POSSIBILIDADE DO SEU CONHECIMENTO. Precisamos entender que só é possível falar a verdade sobre Deus, ou mesmo sobre as coisas divinas, mediante revelação do próprio Deus; sem essa revelação, Ele não pode ser conhecido (1 Co 2.9-12; cf. At 17.23; Jo 4.22). Deus se revela porque Ele quer que os homens o conheçam, e porque disto depende a sua felicidade eterna (Os 6.3; Jo 17.3). Acomodando-se, então, à nossa fraqueza, o Altíssimo se dá a conhecer usando a nossa linguagem finita, particularmente por analogia aos modos de agir e sentir do ser humano (quando as Escrituras falam na boca, na mão e nos olhos de Deus, por exemplo; ou que Deus se entristeceu, ou se irou). E, mesmo assim, o conhecimento que podemos alcançar de Deus a partir da revelação sempre será parcial, devido à limitação do nosso entendimento, para que antes sejamos despertados a confessar e louvar a grandeza infinita do caráter e das obras do Altíssimo do que a esquadrinhá-las (Jó 38.1-4; 26.14; Rm 11.33). 

3. A SINGULARIDADE DO SEU SER. À pergunta: “Que ou quem é Deus”, Ele mesmo responde: “Eu sou o que sou” (Ex 3.14). Deus é o Ser supremo, que existe por si mesmo, independentemente de qualquer causa exterior. Esta é a origem do nome JEOVÁ (que em nossas bíblias geralmente é traduzido por SENHOR), que significa “o auto existente”, “o autossuficiente”. Outra declaração importante acerca da natureza essencial de Deus é feita por Cristo: “Deus é Espírito” (Jo 4.24). Quer dizer que o Altíssimo não está limitado a forma, matéria ou espaço (At 17.24-25), ou seja, não tem um corpo, como todos os outros seres (1 Co 15.40). Outra declaração bíblica é de que Deus é único (Dt 6.4). Embora muitos sejam impropriamente chamados de “deuses” pelos homens (Gl 4.8), existe somente um Deus (1 Co 8.6; 1 Tm 2.3-5). Portanto, Deus é inigualável, incomparável a qualquer outro ser (Is 46.5). 

II – OS ATRIBUTOS ESSENCIAIS DE DEUS Para nossa melhor compreensão, começamos por tratar dos atributos ou qualidades divinas que chamamos de essenciais, porque pertencem exclusivamente à Divindade e manifestam a diferença infinita entre Deus e a criação. 

1. SUA INFINITUDE. Deus é infinito, pois não está sujeito a qualquer tipo de limitação própria da criatura. Isto significa que, em termos de espaço, Ele é imenso e onipresente, ou seja, está presente em toda a parte, bem como excede a todos os limites de espaço da criação, de tal modo que nada pode contê-l’O, mas antes todas as coisas existem n’Ele (1 Rs 8.27; Jr 23.23-24; At 17.28-29). Em relação ao tempo, a infinitude de Deus implica que Ele é eterno, pois não tem princípio, sucessão nem fim de dias (Sl 90.2; Ap 1.8). Outro aspecto da Sua infinitude é a Sua onisciência, pois Ele conhece perfeita e intimamente todas as coisas, desde as mais “insignificantes” até as maiores grandezas do universo (Mt 10.30; Sl 147.4); desde as mais evidentes e manifestas até as mais íntimas e ocultas, como os pensamentos do coração, de modo que nada pode ser ocultado d’Ele (Sl 139.1, 7-8; Hb 4.12-13). Quanto à Sua vontade e poder, Ele é onipotente, ou todopoderoso(Gn 17.1), não havendo nada difícil para Deus, e nenhum dos Seus pensamentos podendo ser impedido – tudo o que Ele quer, Ele faz (Gn 18.13-14; Lc 1.36-37; Sl 115.3; Jó 42.2). 

2. SUA IMUTABILIDADE. Ao passo que todas as coisas criadas estão sujeitas a constantes mudanças, tanto no seu aspecto exterior como interior, Deus permanece sempre o mesmo (Sl 102.25-27; Ml 3.6). Em Deus não há mudança nem sombra de variação, embora Sua sabedoria seja multiforme – o que significa que Deus pode lidar com as mais diversas e contraditórias situações, inclusive as atitudes e disposições cambientes do homem, sem com isto contradizer o Seu caráter e vontade (Tg 1.17; 2 Tm 2.13). Por isso também as Escrituras dizem que Deus não pode mentir nem se arrepender (Nm 23.19; Hb 6.17-18). 

III – OS ATRIBUTOS MORAIS DE DEUS Alguns atributos divinos são chamados de morais, porque também podem ser encontrados nos homens, ainda que numa medida incomparavelmente inferior, Deus os possuindo e os manifestando como gloriosas perfeições ou grandezas inescrutáveis (1 Pe 2.9). Estes atributos são manifestos no relacionamento da Divindade conosco, além de nos instruírem quanto às virtudes que devemos cultivar, buscando-as n’Ele como a fonte, a fim de nos tornarmos mais semelhantes ao nosso Criador (Mt 5.48; Ef 4.24). 

1. SUA JUSTIÇA E SANTIDADE. Deus é justo e reto (Dt 32.4; Sl 97.1, 2), ou seja, Ele tem a disposição de sempre dar a cada um o que lhe é devido. Por isso Deus não tem o culpado por inocente (Na 1.3), mas retribui a cada um segundo as suas obras (Rm 2.5-11), e assim é propriamente chamado o “Juiz de toda a terra” (Gn 18.25). Deus também é santo (Sl 99.5, 9), e este aspecto do Seu caráter está relacionado com o anterior, porque santidade em Deus é a Sua perfeita separação ou pureza em relação a toda injustiça (Hc 1.13; Tg 1.13); razão pela qual Ele é comparado à luz (1 Jo 1.5). A santidade de Deus também se manifesta no Seu zelo ou ira contra o pecado, que é injustiça (Js 24.19-20; 1 Jo 3.3-5); e nisto ela é comparada ao fogo (Is 33.14; Hb 12.29). 

2. SUA MISERICÓRDIA, BONDADE E AMOR. Ao mesmo tempo que é justo e santo, Deus também é misericordioso (Ex 34.6-7). E, se não fosse pela grandeza da Sua misericórdia, que O faz ser paciente, longânimo, sofredor e perdoador, seríamos todos consumidos no fogo da Sua ira santa (Lm 3.22; Sl 51.1). A misericórdia de Deus é a Sua disposição de considerar a miséria e limitação de Suas criaturas, provendo-lhes alívio e socorro (Sl 103.8-18). Deus também é bondoso, pois sempre está disposto a olhar e tratar Suas criaturas de modo generoso e benevolente, até mesmo os maus e ingratos (Sl 107.8; Mt 5.45). E igualmente perfeito e grandioso é o Seu amor (1 Jo 4.8), que se manifesta, primeiro, em relação a Si mesmo, ao Seu nome, à Sua glória e excelências (Is 48.11; Sl 115.1; 143.11); depois, àqueles com os quais se comunica, a fim de torna-los semelhantes a Si (Pv 15.9; Jo 14.21), e pelos quais fez tudo, inclusive abrir mão daquilo que mais amava, para que alcançassem esse fim (Jo 3.16; Rm 5.8). 

CONCLUSÃO Jamais conheceremos a Deus perfeitamente, mas o que Ele revelou acerca de Si mesmo é suficiente para nos levar a amar, temer e confiar mais n’Ele. Que as grandezas do nosso Deus sejam o tema de nossas conversações e meditações, a proclamação de nossos púlpitos, o conteúdo de nossos louvores e o deleite de nossas almas. Que, ao invés de nos inquietarmos com as vaidades e cuidados desta vida, como se fossem coisa de grande importância, possamos nos gloriar mais em conhecer ao Senhor nosso Deus.

PARA USO DO PROFESSOR

AUTORIA 

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001-A importância da Doutrina Bíblica - Lição 01[Pr Afonso Chaves]04jul2025

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LIÇÃO 1 

A IMPORTÂNCIA DA DOUTRINA BÍBLICA 

TEXTO ÁUREO: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas, porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo, como aos que te ouvem” (1 Timóteo 4.16) 

LEITURA BÍBLICA: 2 TIMÓTEO 4.1-5 

INTRODUÇÃO O conhecimento da doutrina bíblica é de suma importância para a igreja de Cristo. A Bíblia é essencialmente doutrinária, e sema sua doutrina não é possível conhecer a Deus nem entender a Sua vontade para nós. Embora a Bíblia seja uma fonte inesgotável de conhecimento e sabedoria divina, precisamos não apenas lê-la, mas entendê-la. E, para isto, o estudo dos seus principais assuntos ou temas doutrinários permite-nos obter uma ideia mais clara, profunda e organizada da revelação bíblica. 

I – O QUE É A DOUTRINA BÍBLICA 

1. DEFINIÇÃO E OBJETIVO. Doutrina significa “ensino”, “instrução”, e pode se referir tanto ao ato de transmitir conhecimento a outrem, como ao conteúdo desse conhecimento. Doutrina bíblica, no caso, é todo ensino ou instrução consignada por Deus nas Escrituras Sagradas. Em outras palavras, é a revelação bíblica de verdades concernentes a Deus ou às coisas divinas, as quais nenhuma ciência ou sabedoria natural pode ensinar ao homem (1 Co 2.6-10). O objetivo da doutrina bíblica é instruir o homem para a salvação e capacitá-lo para a obediência e o cumprimento de toda a vontade de Deus (2 Tm 3.15-17). 

2. A DOUTRINA NA BÍBLIA. Não há como negar que a Bíblia é um livro de doutrina: todas as coisas nela registradas têm o propósito de nos ensinar algo a respeito de Deus e das coisas divinas. Se não fosse assim, ela seria apenas um livro de histórias para nos entreter e alimentar teorias ou especulações, mas sem nenhuma pertinência para nossas vidas. O que vemos, contudo, é que o cuidado com a doutrina está presente em toda a narrativa bíblica: desde os primeiros pais (Gn 18.19; cf. Dt 11.18, 19), passando pelos sacerdotes e profetas de Israel (Ml 2.6, 7; Is 8.16-22), até chegarmos em Cristo Jesus, o Mestre por excelência (Jo 13.13; Mt 4.23); aos Seus apóstolos, enviados a fazer discípulos de todas as nações (Mt 28.18- 20); e à Igreja que, na presente dispensação, recebeu uma variedade de dons relacionados à ministração da palavra de Deus, com o fim de preservar a doutrina como o fundamento dos fiéis (2 Tm 2.2; 1 Tm 3.14-15).

II – POR QUE A DOUTRINA BÍBLICA É NECESSÁRIA 

1. DOUTRINA E PRÁTICA. Muitos nutrem um preconceito contra a doutrina como se fosse mera teoria, sem aplicação prática; mas este não é o caso da doutrina bíblica. Como já observamos, o conhecimento de Deus e das coisas divinas está intimamente ligado à prática cristã; quando recebida com sinceridade e aplicada ao coração pelo Espírito Santo, a sã doutrina necessariamente levará o fiel ao cumprimento da vontade de Deus (Rm 12.1, 2; Ef 4.20-24). É verdade que alguns interessam-se apenas pelo conhecimento, mas negam a doutrina pelas suas más obras; mas, neste caso, o problema está no coração corrompido e enganado pelo pecado (2 Tm 3.1-7; Tt 1.16). E se, por um lado, o conhecimento só é proveitoso quando leva à prática (Jo 13.17; 1 Jo 2.5), por outro, sem o conhecimento da vontade de Deus, não pode haver nenhuma prática da piedade, mas apenas uma religiosidade carnal baseada em preceitos humanos, que não é de nenhum valor para Deus (Mt 15.7-9; Cl 2.20-23). 

2. DOUTRINA E PREGAÇÃO. À luz do Novo Testamento, o ministério da palavra apoiava-se basicamente no ensino (isto é, na doutrina) e na pregação. Embora muitos façam confusão sobre esses termos, dando à pregação maior importância que o ensino, ambas faziam parte do ministério de nosso Senhor Jesus (Mt 4.23) e dos Seus apóstolos (At 4.2; 28.30, 31). Enquanto a pregação consistia na proclamação das boas novas do reino, o ensino abrangia todas as formas de exposição e argumentação sobre as verdades enunciadas, ou implícitas, nessa proclamação (compare Mt 4.17 com 5.1-2, ss.), abrindo aos que davam crédito à pregação os tesouros ocultos do reino dos céus (Mt 13.11-12, 52). Ora, se é assim, podemos dizer que a doutrina é indispensável a todos os crentes, e não apenas a pastores e teólogos, pois é nela que se encontra o sólido mantimento que nos faz amadurecer espiritualmente (1 Co 14.20). Por isso, a falta de ministração da doutrina na igreja, ou ainda a necessidade de sempre se repetir os mesmos elementos básicos da fé devido à recusa dos ouvintes em aplicá-los ao coração, resulta em estagnação espiritual, que é prejudicial à fé, uma vez que os crentes devem sempre progredir na graça e no conhecimento de Deus (1 Co 3.1, 2; Hb 5.11-14; cf. Os 6.3). 

3. DOUTRINA E HERESIA. Não são poucos os alertas que as Escrituras fazem contra as heresias, isto é, contra os falsos ensinos que se introduzem no meio do povo de Deus, os quais deturpam a fé e levam os incautos à perdição (1 Tm 4.1-3; 2 Pe 2.1-3). Assim como a sã doutrina salva e santifica, a heresia corrompe e condena (Tt 3.10, 11). O único antídoto contra esse mal é a ministração da doutrina bíblica, que dará ao crente o “conhecimento da verdade, que é segundo a piedade” (Tt 1.1), capacitando-o para uma vida cristã plena, e que assim redundará em maior edificação, comunhão com a igreja e firmeza na fé (Ef 4.11-16). 

III – COMO ESTUDAR A DOUTRINA BÍBLICA 

1. A NATUREZA DA DOUTRINA BÍBLICA. É interessante notar que a doutrina apresenta uma unidade, mesmo quando a palavra se refere a um conjunto de verdades divinas (Mt 7.28). Isto porque a fonte da doutrina, que são as Escrituras, procede de um só e o mesmo Deus (2 Pe 1.20, 21). Podemos então esperar que haja uma harmonia e dependência entre todos os aspectos ou assuntos particulares da doutrina bíblica, convergindo tudo para um só propósito ou “tema” principal. Certamente, o grande interesse de Deus ao nos recomendar a doutrina bíblica é que conheçamos, e creiamos, e tenhamos comunhão com Seu Filho, Jesus Cristo. Assim devemos buscar, em cada doutrina, sua conexão com nosso Senhor e Salvador Jesus, a fim de melhor compreende-la; é n’Ele que as verdades divinas, já presentes em germe nos primeiros livros da Bíblia (Jo 5.39), vão encontrar seu pleno desenvolvimento e significado (Ef 3.4-6). Por isso, negligenciar a complementaridade do Antigo e do Novo Testamento, e que este, onde Cristo é plenamente revelado, lança luz sobre aquele, onde Cristo está velado, para a compreensão da doutrina bíblica, é permanecer sob o véu das sombras e figuras (2 Co 3.14-16). 

2. MÉTODO SISTEMÁTICO. Muitos se opõem ao estudo sistemático da doutrina, por um receio justificado de que o sentido de uma passagem possa ser distorcido para se encaixar em uma “categoria teológica”. Porém, é preciso entender que as verdades divinas estão espalhadas pelas Escrituras, e para compreendê-las é necessário comparar as passagens, aproximá-las de acordo com a analogia do assunto (1 Co 2.13). Um método que reúna de forma ordenada e racional as verdades reveladas não apenas possui utilidade prática para o nosso estudo, mas também é bíblico. Notemos que, por exemplo, os Dez Mandamentos (Ex 20), ou a Oração que o Senhor ensinou (Mt 6), são exposições tópicas, ou seja, expressam de modo conciso princípios que são explicados em muitas outras passagens (cf. ainda 1 Tm 3.16; Hb 6.1-2). Paulo também fala sobre certa forma, ou modelo de doutrina – o que implica em uma sistematização dos princípios da fé (Rm 6.17; 2 Tm 1.13). Desde que não violemos a proibição de acrescentar ou diminuir da palavra de Deus (Pv 30.5, 6; Ap 22.18, 19), podemos também agrupar as grandes doutrinas bíblicas de acordo com o seu assunto, e de um modo ordenado, como faremos nas próximas lições, para nossa melhor compreensão. 

CONCLUSÃO Que a doutrina bíblica é negligenciada e desprezada em nosso tempo podemos ver no grande número de crentes que não entendem os elementos fundamentais da fé e são incapazes de dar a razão da esperança que há neles; e nos púlpitos, onde pregadores alegam a autoridade de suas opiniões pessoais, sensibilidades emocionais e experiência pessoal. Se quisermos nos desvencilhar das consequências nefastas dessa atitude em relação à palavra de Deus, e não perder o apoio do único verdadeiro fundamento da Igreja de Cristo, precisamos reconhecer a importância vital da doutrina bíblica e priorizá-la tanto em nossa busca particular por um viver piedoso como em nossa adoração e serviço em comunidade.

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